Projeto De Cura Gay: Sim Ou Não?

O ano de 2013 no Brasil foi histórico por conta dos manifestos populares que trouxeram para a rua pessoas de diferentes idades em busca de diversos tipos de reivindicações. Entre as causas que chamou a atenção da mídia cabe ao destaque da luta contra o projeto da cura gay na qual parte da crítica repudia o ato de considerar homossexuais como doentes que precisam de tratamento. Críticos apontam que os recursos deveriam ser usados em outras partes da saúde e não em lei repleta de preconceito. Defensores se posicionam contra a crítica ao afirmar que a imprensa contra distorce a proposta.

Projeto De Cura Gay: Sim Ou Não?

Projeto De Cura Gay: Sim Ou Não?

Qual a Posição Da OMS Quanto à Cura Gay?

Desde o ano de 1999 o CPF entende que escolha sexual não é doença. Na prática a instituição segue as regras com base à opinião da OMS que se posiciona de modo contrário a classificar de doença por acreditar na diversidade do sexo humano.

Qual a Posição Da OMS Quanto à Cura Gay?

Qual a Posição Da OMS Quanto à Cura Gay?

Ciclo Do Projeto Da Cura Gay

Foi João Campo, deputado federal pelo PSDB em Goiás, quem faz o protocolo do projeto na Câmara para utilizar o Cadastro de Pessoa Física como ferramenta a tratar do problema. Na prática há regras para que os trabalhadores na esfera da psicologia tratem das pessoas no que tange à escolha sexual.

Desde que foi anunciado de modo público o projeto causa polêmicas em níveis consideráveis em todo o território nacional. Com frequência surgem pessoas conhecidas na mídia que se colocam contra o projeto. A situação começou a efervescer no momento em que o texto foi aceito pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. O deputado Marco Feliciano publicou metragem na internet no sentido de explicar a situação e ao mesmo tempo promover a defesa do ideal para curar os gays.

O Outro Lado Da Moeda             

Grande parte da opinião pública está contra a proposta, o que fez os defensores divulgarem vídeo na internet para explicar o projeto para grande parte da população que hoje navega na rede mundial de computadores. Feliciano aponta que os grupos homossexuais trabalham no sentido de ofuscar os fatos reais e por consequência causar danos em ação que se move por conta do preconceito contra a sua fé religiosa.

Sempre que possui a oportunidade de se manifestar em público, Feliciano procura esclarecer o equívoco do nome “cura gay”. Para ele, essa representa a calúnia que parte da mídia e ativistas políticos no sentido de defender os ideais com falta de práticas honestas a contestar no debate público.

Doença Homossexual

Maior parte do enfoque midiático que se concentra em Feliciano ao invés de João Campo, o verdadeiro autor do projeto de lei. Não se pode ignorar o fato de que ambos atuam na política em defesa dos conceitos evangélicos, conforme apontam de forma pública os dois nomes.

O principal foco da defesa se concentra em apontar que existe doença nos casos de orientação sexual, mas acredita que envolver profissionais que atuam com psicologia para orientar melhores as decisões representa demanda em termos de educação, o que aos críticos da proposta representa quase o mesmo que tratar o homossexual como pessoa que está doente.

Feliciano ganhou maior imagem pública, negativa ou positiva, por conta do assunto de repercussão nacional. Ele aponta que por vezes a mente das pessoas se encontra indecisa e por consequência isso fornece espécie de direito aos profissionais da psicologia no sentido de realiza estudos a entenderem o fenômeno da melhor forma possível. O político diz que esse representa o principal objetivo do projeto.

Veja o Vídeo De Feliciano

Na metragem que gravou via internet, Feliciano começa com certas imagens que citam o projeto e o seu nome com enfoque negativo por grande parte dos grandes veículos de comunicação que circulam em terras nacionais. O político chegou inclusive a dizer que teve o seu nome em uso no sentido de desviar a atenção popular da corrupção política antes das manifestações explodirem no país.

Mesmo com o apelo negativo que ganhou por conta das manifestações 2013, Feliciano tem algo a agradecer para a mídia que deixou de concentrar as forças contra o projeto de lei para cobrir com enfoque as principais reivindicações da maioria da população que está centrado no conjunto: Saúde, paz nas ruas, educação e transporte.

Desde o momento que ficou na frente da Comissão por Direitos Humanos o político sofre quedas consideráveis na opinião pública. Com frequência surgem denúncias de que as palavras estiverem presentes em manifestações de origem racista, fato negado com força durante as próprias opiniões públicas.

No sentido de aumentar o poder de convencimento durante o vídeo o político fez questão de afirmar a sua presença de modo democrático na posição em que ocupa e na prática tem o nome ligado aos termos da Ficha Limpa, ou seja, quer demonstrar ao público que apenas ocupa posição política e que não é um ladrão, mas sim pastor de igreja.

Um Contra o Outro: Projeto Da Cura Gay

Defesa: Feliciano se apoia nos interesses dos psicólogos e dever da posição em investigar os fenômenos que acontecem na sociedade, caso também da homossexualidade. Faz questão de ressaltar não fazer parte da autoria do conjunto da obra. Porém, conforme os enfoques midiáticos que aconteceram antes das manifestações, o líder da Comissão acabou por ficar com o lado negativo em grande parte das críticas ao projeto.

Contra: Pensadores, especialistas, mídia e membros da sociedade em geral são contra a proposta de Feliciano por achar que ser homossexual não representa algo negativo que está ligado de modo direito com quadros clínicos mentais. Inclusive o texto da OMS que existe desde o começo dos anos noventa do século XX representa argumento base dos críticos contra a proposta da “cura gay”.

O projeto ainda precisa de votações para vigorar como lei, algo que de modo provável não vai acontecer por causa do despertar da população contra todas as formas de corrupções, desigualdade social e atrocidades contras as regras universais dos diretos humanos.

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Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Brasil

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