Líderes Religiosos Brasileiros

Existem grandes líderes religiosos no mundo inteiro, que influenciam várias nações, como o Papa Francesco, por exemplo, e outros que fazem parte somente da própria nação. E como todos os lugares no mundo, o Brasil também tem os seus líderes religiosos, muitos deles, que desempenham grande influência nos seus seguidores.

Entres os líderes religiosos brasileiros de maior influência atualmente, podemos destacar: Edir Macedo, o padre Marcelo Rossi, David Miranda, Silas Malafaia, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia.

Se quisermos lembrar daquele que foi um dos maiores líderes religiosos do Brasil e continua sendo, mas não está mais entre nós, podemos falar de Chico Xavier. Um dos pregadores da doutrina espírita no Brasil.

Vale ressaltar que quando falamos de líderes religiosos brasileiros estamos falando de qualquer uma das religiões praticadas no nosso país. O último Censo que levantou dados sobre a pluralização religiosa no Brasil revelou, por exemplo, que a quantidade de católicos no país diminuiu. Em percentuais, caiu de 73,6% para 64,6%. Essa é uma informação do IBGE.

Dá para se ter uma ideia melhor de como os brasileiros estão migrando para outras religiões e deixando a Igreja Católica, comparando os dados de 1872, quando foi realizada a primeira pesquisa. Neste época, os católicos no Brasil representavam 99,75 da população total.

E se o número de católicos diminui a igreja evangélica está vendo o número do seu rebanho aumentar. A mesma pesquisa revelou que o número dos praticantes da religião, no mesmo período, subiu de 15,4% para 22,2%. São cerca de 16 milhões de pessoas a mais.

Veja a Seguir 5 Líderes Religiosos Brasileiros de Grande Influência nos Dias Atuais!

  • Da Igreja Universal do Reino de Deus, o bispo Edir Macedo.
  • Da Igreja Pentecostal Deus é Amor, David Miranda
  • O Padre Marcelo Rossi representante do catolicismo.
  • Da Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago.
  • Da Igreja Assembleia de Deus, Silas Malafaia.
  • E a única mulher, Sonia Hernandes representante da Renascer de Cristo.

Como era de se deduzir, com o aumento dos evangélicos, os representantes da religião ganham mais espaço e passam a ter mais notoriedade. Outro fato que se observa é que alguns líderes religiosos brasileiros tendem a participar do processo eleitoral do país. O que se observa é que com o apoio da população daquela religião, eles conseguem se eleger também para cargos públicos. Como é o caso de Marcelo Crivella.

As Polêmicas que Envolvem Alguns Líderes Religiosos Brasileiros

Enquanto a Igreja Católica no mundo inteiro busca reconquistar a fé dos seus fiéis e remediar os problemas dos casos de pedofilia, que já foram muitos e também em várias partes do mundo, o problema dos evangélicos é outro.

A revista Forbes conhecida pelas suas reportagens apontando e fazendo listas de nomes influentes, poderosos e ricos, decidiu falar dos religiosos brasileiros. A matéria se limitou a fazer o levamento dos bens dos evangélico e acabou dando muito o que falar.

Muitos outros evangélicos, que fazem parte de igrejas menores e que estão longe de ter fortunas acumuladas, não gostaram nada de aparecer como se todos fossem do mesmo “grupo”. Chegando a citar que nem toda Igreja tinha dinheiro para comprar uma emissora de televisão, fazendo referência a Rede Record.

Com ou sem polêmica a matéria foi divulgada, a lista ficou assim:

No topo aparece Edir Macedo da Universal do Reino de Deus que acumula, segundo a Forbes, fortuna de 2 bilhões de reais.

Atrás dele da Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago, com 400 milhões reais, seguido de Silas Malafaia da Assembleia de Deus Vitória em Cristo com 300 milhões; da Igreja Internacional da Graça de Deus, RR Soares com 250 milhões de reais acumulados e por último, com 120 milhões de reais, Sônia e Estevam Filho da Renascer.

Século XX e os Líderes Religiosos da Igreja Católica

Os grandes nomes da Igreja Católica na história do Brasil são os jesuítas e depois se somam a eles os freis, as santas, os santos e os freis, que levavam conforto as famílias do Brasil.

Muitos nomes foram reconhecidos durante o século XX como líderes religiosos brasileiros de grande importância, como por exemplo, Frei Damião, Frei Virgílio e Padre Cícero.

A pobreza do início do século fazia com que a população estivesse mais próxima da Igreja Católica, a qual prestava solidariedade para os mais pobres.

Podemos citar outros nomes do catolicismo que foram grandes líderes religiosos, como por exemplo, o Arcebispo Dom Helder Câmara. Ele era uma liderança dentro e fora da Igreja e também lutava pelos direitos do povo fronte a política.

Religião e as Polêmicas Atuais

Recentemente, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de uma ríspida conversa entre religiosos e autoridades do Estado. O problema aconteceu quando um juiz federal determinou que as manifestações afro-brasileiras não são religiões, estamos falando, por exemplo, do candomblé.

O momento que os líderes religiosos escolheram para manifestar a insatisfação com a tal decisão foi durante um encontro realizado na Arquidiocese da cidade do Rio de Janeiro.

Líderes de várias religiões se reuniram na luta contra drogas, armas, racismo e violência e mais a campanha Fraternidade 2014.

Para os líderes religiosos o juiz demonstrou tomar uma decisão “preconceituosa” uma vez que ao seu ver, candomblé e umbanda não são religiões. A polêmica gerou até mesmo a simpatia e solidariedade de José Cavalcante, pastor evangélico, que notou que precisa ter mais respeito com as religiões.

No Brasil e no mundo, os líderes religiosos vem procurando se reunir, interagir, para mostrar que não são inimigos e para evitar que as pessoas com crenças diferentes se contaminem com ódio um pelo outro. Eles citam os exemplos das guerras que são geradas por crenças diferentes.

Os sociólogos chamam a atenção para o perigo que é o conflito entre religiosos de crenças que seguem caminhos diferentes e tendem a cultivar o ódio pelo outro. Eles fazem questão de chamar a atenção para o problema que é controverso ao que se prega, porque todas as religiões pregam o amor ao próximo. A pergunta é onde ficar o amor e a tolerância quando alguém pratica o mal em nome da religião.

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Categoria(s) do artigo:
Religião

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