O Que é Gestão Ambiental?

Gestão de recursos ambientais é atividade com o objetivo de manter e melhorar o estado do recurso ambiental afetado por atividades humanas. Administra a interação e impacto das sociedades humanas sobre o meio ambiente.

Garante que os serviços do ecossistema sejam protegidos e mantidos para uso equitativo por futuras gerações humana e ajuda em manter a integridade do ecossistema, levando em consideração aspectos éticos, econômicos e científicos.

O Que é Gestão Ambiental?

O Que é Gestão Ambiental?

Qual Importância Da Gestão Ambiental?

Gestão de recursos ambientais pode ser vista a partir de variedade de perspectivas e envolve a gestão dos componentes do ambiente biofísico, tanto vivos (bióticos) como não vivos (abióticos).

O estudo também envolve as relações do ambiente humano, tais como o ambiente social, cultural e econômico com o meio ambiente biofísico. Os aspectos essenciais da gestão de recursos ambientais são éticos, econômicos, sociais e tecnológicos para a formulação de princípios e ajuda na tomada de decisões. A natureza científica e técnica faz a profissão operar em modo racional e humanista.

Qual Importância Da Gestão Ambiental?

Qual Importância Da Gestão Ambiental?

Ética Na Gestão Ambiental

Estratégias de gestão ambiental são impulsionadas por concepções de homem- natureza. Aspectos éticos envolvem as questões culturais e sociais relativas ao meio ambiente e a lidar com alterações.

No mundo atual há grande importância na compreensão dos valores éticos de diferentes grupos em torno do mundo. Em linhas gerais, duas escolas de pensamento estão presentes: Antropocentrismo e ecocentrismo.

Cada qual influencia espectro de estilos de gestão ambiental de recursos ao longo das continuidades. Estes estilos percebem provas diferentes, imperativos e problemas para prescrever soluções diferentes, estratégias, tecnologias, setores econômicos, cultura, governos, ética, entre outros aspectos.

Antropocentrismo: Inclinação para avaliar a realidade em termos de valores humanos, ética refletida nas interpretações principais das religiões ocidentais e nos paradigmas econômicos dominantes do mundo industrializado. Suporta compreensão da natureza como existindo apenas ao benefício do homem ou mercadoria a ser utilizada para o bem da humanidade e qualidade humana.

Ecocentrismo: Tem valor intrínseco da natureza, mantendo o entendimento de que os seres humanos devem usar e até mesmo explorar para sobreviver e viver. Em um extremo da escala ética, ecocentrismo inclui filosofias com ecologia profunda que evoluiu como reação aos paradigmas antropocêntricos dominantes.

Na forma atual, representa tentativa de sintetizar novas atitudes filosóficas sobre a relação entre natureza e atividade humana, com especial ênfase sobre os aspectos éticos, sociais e espirituais que foram minimizados na visão do mundo econômico dominante.

Economia e Gestão Ambiental

A economia é dependente de bens e serviços fornecidos pelos ecossistemas naturais. O papel do ambiente é reconhecido em economistas clássicas e neoclássicas, mas a natureza foi vista com mancha na parte de trás nas políticas econômicas de 1950 a 1980 devido à ênfase dos políticos sobre o crescimento econômico.

Com a prevalência de problemas ambientais, economistas adotaram a noção de que se a sustentabilidade ambiental deve coexistir à economia sustentável, então o sistema global precisa identificar equilíbrio entre o meio ambiente e demanda econômica.

Formuladores de política econômica incorporam as funções do ambiente natural – ou capital natural – como sumidouro de resíduos e para o fornecimento de matérias-primas e equipamentos.

O debate continua entre os economistas quanto à forma de responder por capital natural, em especial se os recursos podem ser substituídos por meio do uso do conhecimento e da tecnologia, ou se a economia representa sistema fechado, não reposto e finito.

Modelos econômicos influenciam a gestão dos recursos ambientais em que as políticas de gestão refletem as crenças sobre a escassez de capital natural. Certos paradigmas econômicos com base em modelos neoclássicos e sistemas fechados se preocupam com a escassez de recursos e legalizam o meio ambiente como externalidade econômica para estratégia de administração ambiental.

Conceito científico comum e ímpeto por trás gestão de recursos ambientais é a capacidade de carga. Em poucas palavras, refere-se ao número máximo de organismos que determinado recurso pode suportar. O pensamento, quando compreendido por culturas ao longo da história, tem raízes na teoria malthusiana.

Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Sustentabilidade ambiental e gestão de recursos envolvem a administração de sistemas econômicos, sociais e ecológicos dentro e fora de entidade organizacional a fim de sustentar o sistema.

No contexto, sustentabilidade significa que em vez de competir para o crescimento infinito no planeta finito, o desenvolvimento irá melhorar a qualidade de vida, sem necessariamente ter que consumir maior número de recursos. O resultado final deve ser relação simbiótica entre a organização e manutenção de comunidade, junto com o meio ambiente.

Paradigmas econômicos de hoje não protegem o ambiente natural, mas sim aprofundam a dependência humana sobre a biodiversidade e serviços de ecossistemas. Degradação ambiental e mudanças climáticas ameaçam a estabilidade dos sistemas ecológicos.

De modo oficial existe fosso crescente entre ricos e pobres na divisão global Norte-Sul que nega acesso às necessidades humanas básicas, direitos e educação, levando à destruição do meio ambiente.

Como fator poderoso contribuindo para a mudança social e ambiental as organizações modernas tem o potencial de aplicar a gestão de recursos ambientais com diretores de sustentabilidade e alcançar resultados efetivos.

Para alcançar o desenvolvimento sustentável com gestão de recursos ambientais a empresa deve coincidir com pontos vitais, tais como: Social, ambiental, responsabilidade, planejamento de longo prazo, visão forte e compartilhada, enfoque holístico; engajamento amplo e justiça; medidas de transparência e flexibilidade de mercado.

A fim de ajustar ao ambiente as mudanças sociais e ecológicas são implantadas por organizações para experimentar novas ferramentas e conceitos. Aqueles que são tradicionais podem manter a decisão hierárquica e obter dificuldade em lidar com a demanda para a tomada de decisão lateral que apoia a participação afetiva.

Sustentabilidade corporativa ainda não atingiu a maioria das empresas globais que operam nos mercados. As três principais barreiras para impedir organizações à mudança para a prática sustentável com gestão de recursos ambientais são: Não entender o que é sustentabilidade, dificuldade em modelar modelo econômico rentável interruptor e plano de execução defeituosa.

Parte importante de mudança de organização a adotar a sustentabilidade na gestão de recursos ambientais seria a criação de uma visão compartilhada e compreensão do que é sustentabilidade para a organização em particular.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

Gostou? Curta e Compartilhe!

Categoria(s) do artigo:
Meio Ambiente

Artigos Relacionados


Artigos populares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Time limit is exhausted. Please reload CAPTCHA.