Dos 32 casos referidos houve mais casos de meninos do que de maltrato feminino. As crianças foram descritas como sendo vítimas de exploração sexual, crime de rua, servidão doméstica, produção de drogas e trabalho forçado. O relatório foi realizado para as crianças do país de Gales.
Relatório
O estudo realizado por crianças da proteção organizadora ECPATUK foi solicitado para encontrar uma base de conhecimentos para o tráfico de crianças no país de Gales. Os autores do relatório afirmaram que as crianças que podem ter sido traficadas são extremamente vulneráveis. Muitos vão ter experimentado pelo menos uma forma de abuso, quer seja física, sexual ou negligencia emocional, muitas vezes de uma natureza extrema. As pessoas que aliciam crianças fazem um papel de bandido bonzinho, pois cativam essas crianças para tirá-las de perto de casa e com isso as roubam. As crianças são violadas, espancadas, torturadas, privadas de suas necessidades básicas e escravizadas. Elas são deslocadas de seu país de origem para um ou mais novos países, por indivíduos ou grupos que as tem enganado ou aliciado.
O estudo analisou os níveis de sensibilidade para o tráfico de crianças analisando questões entre os serviços sociais e organizações do setor voluntário selecionados por níveis de cooperação. Ele também analisou o modo como identificam casos de tráfico de crianças que havia sido tratado pelo serviço social. O relatório afirmou: “Foram encontrados pelo serviço social elementos de casos confirmados de suspeito de trafico de crianças”. Os dados foram recolhidos a partir de 41 profissionais que descreveram 32 casos que lhes causou preocupação. Como resultado do relatório uma série de recomendações foram feitas pelo deputado Towler. Entre elas inclui a criação de um país de Gales grupos que cuidem disso na assembléia do governo. Ele disse que esperava que a investigação pudesse ajudar na mudança da cultura de descrença que tem rodeado a questão no país de Gales. Essas crianças são levadas para muito longe de suas casa modernas e muitas nunca mais voltam para seus lares.
Para o trafico de crianças para ser eficazmente combatido primeiro é preciso que aceitem que ele existe. A amostra que temos aqui é bem pequena, mas é sem duvidas apenas a ponta do iceberg. Espero que esta investigação ajude na mudança da cultura de descrença e de profissionais que irão começar a trabalhar em conjunto para assegurar que todas as crianças e jovens no país de Gales de onde são originários possam gozar dos mesmos direitos incluindo o direito de ser salvos.
Christine Beddoe da proteção infantil que é a organização ECPAT UK foi quem liderou o estudo na escola universitária que acrescentou: “crianças traficadas foram encontradas em todo o Gales, mas não havia provas da existência de uma serie de barreiras para identificar crianças e mantê-las seguras”.
