O que é Ginastica Olímpica?

Depois do destaque de alguns atletas no Brasil, a ginástica olímpica começou a ser bastante conhecida. Este esporte olímpico pode ser conhecido também como GO ou ginástica artística e é um dos mais emocionantes das olimpíadas porque nada mais é que simples homens ou mulheres, em geral adultos mas na grande maioria adolescentes, que desafiam as leis do corpo e da gravidade em maravilhosos movimentos.

A ginástica olímpica é um esporte mas não como outro qualquer. A sua principal finalidade é por meio de movimentos exaltar o corpo humano, em que um grupo de exercícios é realizado para que se mostre os limites da estrutura humana em agilidade, bastante força, coordenação motora, equilíbrio e controle do corpo. Na maior parte das vezes todas essas característica aparecem juntas em um mesmo movimento.

Como Funciona a Ginástica Olímpica

Este esporte tem como base a evolução técnica do atleta mostrado os aspectos que citamos acima em diferentes exercícios físicos na frente do público e juízes. Para quem não quer competir ele é ótimo para ajudar no equilíbrio corporal, destreza e dar uma desenvoltura ao corpo e estimula o atleta a ir mais além dos seus limites, ficando mais forte e bem mais seguro.

Apesar de parecer um esporte que cria competidores, existem muitos atletas no Brasil que praticam GO apenas por lazer. São em sua maioria crianças que desenvolvem mais rapidamente o alongamento, força nos músculos e podem sim se tornar competidores, mas também caminhantes nas ruas bem melhor e com destreza e conhecimento de suas capacidades como ninguém.

Os Treinos de Ginástica Olímpica

Realizados em uma quadra especial, os atletas aprendem primeiro em solo a dominar o seu corpo com movimentos simples como cambalhotas, piruetas e estrelinhas. Para as crianças são bem divertidos e por isso atrai mais os pequenos que os grandes. Os movimentos também ajudam as crianças a se darem melhor no esporte, já que estas possuem mais energia, força e conseguem desenvolver melhor.

O segredo para uma pessoa se dar bem na ginástica olímpica é mesmo o treino. Claro que sempre há atletas melhores que as outras mas na maior parte das vezes se treinar bastante é possível chegar a um nível profissional. Ninguém nasce sabendo fazer um duplo carpado como o de Daiane dos Santos, isso é aprendido com o passar dos anos e cada vez pulando mais alto.

O período para uma atleta de ginástica olímpica se tornar profissional fica entre os três e cinco anos de prática. Por isso é comum que muitas atletas profissionais sejam jovens com 12 anos. Em sua maioria começaram aos cinco anos de vida e com menos de três de prática já conseguem desafiar movimentos do corpo que a grande maioria não consegue fazer nem cinco por cento.

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A Ginástica Olímpica Nas Olimpíadas

Tal prática entrou nas olimpíacas desde o começo desta competição, que começou oficialmente em Atenas no ano de 1896 e desde então não saiu mais. Esta competição é considerada a máxima das máximas porque não há mais nada como acessório além do atleta e sua força para mostrar o quanto ele é capaz.

Os atletas competem em diferentes modalidades e são somados pontos. São as seguintes modalidades: solo, que é a dança e geralmente a etapa final, barras paralelas em que duas barras altas são colocadas e os artistas pulam de uma para a outra em saltos só com as mãos, o cavalo que é um aparelho fixo que mais parece uma mesa, preso ao chão e que serve para saltar e necessário cair em pé.

Em competições de de ginástica o que mais conta sempre é a perfeição. Cada pequeno detalhe conta para a nota que começa na máxima e a cada erro ou passo imperfeito se diminuem ponto. Contudo, apenas das atletas serem consideradas com nota baixa, elas não perdem o glamour por tanta primazia e fazer o que muitas pessoas não fazem. Há atletas, caso da brasileira Daiane dos Santos que chega a alcançar três metros de altura apenas com um salto.

A Beleza da Ginástica Olímpica

O maior destaque das competições de ginástica olímpica são sempre a competição de solo. Com uma trilha sonora dos mais variados ritmos é possível ver atletas minúsculas, já que a altura média de uma ginasta não passa dos 1,60 cm, as que tem mais que isso já são consideradas altas, fazendo acrobacias que assustam os que acreditam que o corpo não consegue ir tão longe.

A apresentação solo, como é chamada, é um dos mais belos espetáculos para ver em uma competição. Há uma série de giros e saltos simples que o atleta precisa fazer para garantir a nota mas, quanto mais difícil for seu movimento mais ela ganha pontuação extra que faz com que a nota suba bastante. Este é o caso da Daiane dos Santos, brasileira que dá um salto chapado de duplo carpado, que outras atletas ainda não consegue, que recebeu o seu nome porque ela o inventou e é considerado o salto mais alto do mundo.

Na apresentação as artistas estão usando apenas um colant com sua bandeira do país e o corpo. Com as mãos elas pulam, saltam e tomam impulso em pequenas corridas para conseguir chegar o mais alto que podem. Elas giram na ponta dos pés ainda descalças e mostram equilíbrio em diversos movimentos que parecem simples mas que não é qualquer criança que consegue fazer.

É belo também ver atletas navegar entre duas barras, as chamadas barras paralelas com tamanha velocidade que assustam os telespectadores em casa. Homens e mulheres migram de uma barra para outra em saltos que chegam a mais de 30 quilômetros por hora e por isso impressiona. Infelizmente, quando caem, as lesões são das maiores. Outro porém na vida dos atletas desta modalidade é que estes possuem uma vida útil que não é das mais longas, já que o corpo é forçado bastante a superar seus limites de diversas formas. A atleta Daiane dos Santos, por exemplo, possui lesões graves no joelho e mesmo que se diga recuperada ainda sente dores que podem chegar a deixá-la uma atleta não tão apta para competir na atualidade.

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Categoria(s) do artigo:
Esporte

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