Os bons resultados que o Brasil alcançou no segundo trimestre do ano, principalmente por que o país cresceu 1.9 pontos percentuais, são favoráveis, e as boas vendas no varejo criam expectativas em relação à tomada ou não do desenvolvimento da Economia Brasileira que sofreu sim, uma recessão, pois os dados estão ai para serem constatados. Depois de um início muito difícil para o comércio em janeiro deste ano, o Brasil em junho já apresentava uma pequena, mas eficiente recuperação em suas vendas, em torno do 0,6%. Mas a grande expectativa para as vendas no varejo está para o anúncio que o Banco Central fará do relatório Focus com os principais índices macroeconômicos brasileiros.
Vendas no Varejo Criam Expectativas
Pelo que tudo indica, a divulgação do PIB provocará uma revisão nas projeções para o futuro de nossa economia, procurando Soluções para Problemas Difíceis, e como exemplo citamos um fato que tem de ser olhado com muito cuidado pelos analistas e governantes que é em relação à arrecadação de impostos que está caindo e gerando muitas reclamações por parte de governadores e prefeitos municipais que estão vendo seus caixas estourarem, inclusive, alguns prefeitos promovendo demissões.
Economia Brasileira
Isenções pesam nos caixas
Na verdade, a choradeira dos governadores e prefeitos se justifica pela redução nos repasses do governo central, aos estados e municípios, pela queda na arrecadação provocada pelo IPI reduzido e outras isenções concedidas pelo governo, em função da crise. Este é um dos problemas a ser resolvido. Mas nem tudo é negativo. Estamos em plena época de contratações temporárias, e o comércio, de um modo geral, já está promovendo esse tipo de contratações o que é um forte sinal de reaquecimento da economia, onde ganhar Dinheiro Trabalhando traz esperança de que dias melhores virão, e com mais dinheiro circulando, gera mais impostos e mais empregos, o que acaba fortalecendo a todos e criando expectativas reais da retomada do crescimento econômico.
Marketing Vendas no Varejo
Criando expectativas
Não sei ao certo como considerar o fato de que, de um modo geral, a partir do mês de agosto, as expectativas do comércio varejista, sempre são de uma recuperação em seus negócios, talvez até pelo fim do inverno e a entrada de uma estação mais light que geralmente é motivo para novas compras. Podemos tomar como exemplo, os EUA, onde as vendas do comércio varejista tiveram um crescimento de 2.7 pontos percentuais, em relação ao mês de junho. Para o IBGE, o recuo da taxa de desemprego no mês de junho é um indicador positivo em relação às expectativas de recuperação da economia que passa a ver uma Luz no Fim do Túnel. Outra questão, mas que cria expectativas negativas, pois causa prejuízos ao comércio estabelecido, é o caso dos sacoleiros que vão ao Paraguai aos milhares exercendo forte concorrência aos varejistas que pagam impostos e por isso, seus produtos muitas vezes tem preços mais elevados.
