Consiste no termo que serve para designar a acumulação monetária que existe em determinada sociedade no comparativo com outros povos. De forma prática está em uso para medir a distribuição de riquezas entre as nações do mundo. O eixo Norte do globo terrestre tem maior nível de concentração ao levar em conta a América do Norte e Europa em detrimentos dos países que se encontram na parte Sul da linha equatoriana. Existem países que possuem concentração de renda na parte interna e prejudica o desenvolvimento da economia sustentável.
Concentração de Renda
Exemplo do gênero se encontra no Paraguai, país no qual setenta por centro da propriedade privada se encontra nas mãos de quatro por cento da população. Outro paradigma do gênero se encontra no Brasil que está entre as seis maiores economias do mundo e no topo da lista entre a desigualdade de renda. De forma prática a concentração de renda entra em uso para descrever de forma clara a discrepância que existe entre as sociedades, dividindo o mundo entre países ricos e pobres.
Explicações Coloniais
Existem pensadores que indicam o processo colonial do século XVI como indispensável para as diferenças que existem em termos de concentração de renda de forma global. América Latina e África foram exploradas com colônias exploratórias e por consequência a Europa que se encontrava na miséria começou a desenvolver o comércio com melhor qualidade, servindo maior variedade de alimentos e condições educacionais ao povo enquanto o Novo Mundo estava com riquezas naturais exploradas. De forma prática grande parte das nações exploradas no futuro conquistou a independência. Porém, os colonos continuaram a deter dos meios de produção e por consequência a renda ficou concentrada nas mãos de poucas pessoas herdeiras da Europa.
Mensuração: Renda Concentrada
Existem diversas maneiras para conseguir mensurar a concentração de renda. De forma prática a contabilização acontece com a soma entre o nível de riqueza gerada dos países que possuem maior economia do mundo. Por consequência acontecem comparações quantitativas no sentido de comparar o nível de riqueza com o dinheiro que se concentram nas nações pobres e emergentes. Por consequência acontece o jogo de dez por cento. Ou seja, dez por cento da riqueza captada por países ricos entram no comparativo com dez por cento das nações empobrecidas.
Nesse sentido ao levar em conta os resultados finais se pode afirmar que quanto maior o contraste mais diferença existe na concentração de renda entre nações ricas e pobres no globo terrestre. Não se pode ignorar o fato de que essa definição para conquistar resultado da diferença de concentração da renda representa a forma simplificada e usada de forma macroeconômica e global. Com o tempo, cientistas econômicos desenvolvem novas fórmulas no sentido de melhora o nível de contabilização não apenas entre países como também ao levar em conta o conjunto de cidades da nação ou de municípios do Estado, por exemplo.
Concentração de Renda: Nações Unidas
Entre as principais estatísticas que se relacionam com a contagem de concentração de renda em terras nacionais estão às contabilidades da ONU (Organização das Nações Unidas). De acordo com o órgão existe cerca de noventa por cento da renda no mundo entre os moradores dos continentes europeu, norte-americano e nações com renda elevada e se concentram no sul da Ásia, caso do Japão, por exemplo. Estimativas da ONU indicam que um por cento de toda a riqueza que existe no mundo está concentrado em cinquenta por cento dos países mais pobres do globo terrestre, o que representa evidência de que a renda no mundo se encontra desproporcional. Interessante notar que se toda a renda do planeta Terra fosse dividida entre cada habitante existira a estimativa de vinte mil dólares per capita.
Valor além do que cinquenta por cento da concentração de renda do mundo se concentrava em dez por cento das nações mais ricas do mundo ao ponto que dez por cento estava entre os cinquenta por cento mais pobres. Ao levar em conta o mesmo ano de contabilidade vale ressaltar que um por cento das nações ricas tinham valor em quase de quatorze por cento ao ponto que cinquenta por cento dos pobres tinha valor de onze por cento em termos de renda. Os valores entre as nações ricas e pobres ficam divergentes com o tempo. Se levar em conta as estimativas em geram a quantia de um por cento do país mais ricos tem valor de quase sessenta vezes além do que as nações pobres. Não se pode ignorar o fato de que conforme relatório das ONU as nações emergentes que se encontram em desenvolvimento necessitam de avanços em nível a se considerar para atingir média de prosperidade que se aproxime das nações ricas em termos de distribuição de renda. Estados Unidos representa o país com maior economia do mundo.
Especialistas indicam que a nação tem um terço de dez por cento da renda das principais nações do globo terrestre. Por esse motivo que a Terra do Tio Sam tem o maior poder de consumo entre a população no mundo. Por outro lado existe o Brasil que tem pouco mais de um por cento da riqueza mundial ao ponto que corresponde a três por cento de população no mundo. Ao levar em conta estatísticas dos dez maiores países em termos de economia o Brasil está no ranking com apenas dois por cento do patrimônio que existe de dez por cento das nações com maior pode econômico no mundo. Os números indicam que em terras nacionais existe elevado nível em termos de concentração na renda em comparação com outras nações, a problemática consiste na distribuição do dinheiro que se encontra nas mãos de poucos empresários nacionais e internacionais que detém dos meios de produção. Não se pode ignorar o fato de que o país demonstrou políticas para tentar melhora o nível de discrepância entre os populares, mas poucos resultados positivos foram conquistados nesse sentido. Com o tempo aumenta a necessidade de trabalhadores preparados para assumir cargos com maior renumeração, o que demanda de investimento em educação por parte do poder público.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
