Grifes Envolvida em Trabalho Escravo

De forma constante o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) realiza fiscalizações depois de investigar denúncias que se relacionam com práticas de trabalho análogas às épocas do escravo. A escravidão dos dias modernos acontece de forma principal entre adultos que não possuem educação básica, estrangeiros que vieram de países pobres e crianças ou adolescentes que se encontram no começo da carreira.

Os direitos humanos que se estabelece de forma global por conta da ONU (Organização das Nações Unidas) não tolera força qualquer tipo de trabalho que se relacione com o ato de escravizar e abusar de seres-humanos. Conheça grifes e grandes marcas que estão envolvidas com trabalhos escravos.

Zara: Grifes Envolvida em Trabalho Escravo

No começo do segundo semestre do ano de 2013 o MTE em trabalho conjunto com a PF (Polícia Federal) constatou que a ZARA está envolvida de forma direta com práticas de empregabilidade que são análogas às épocas dos escravos. A oficina de costura especialista em fazer roupa de luxo e que se concentra na capital de São Paulo abrigou quase vinte trabalhadores de origem boliviana e paraguaia que trabalhavam em condições que lembra forma direta as condições na época em que acontecia a escravidão no Brasil.

De forma prática a grife de moda aproveitou a falta de emprego que existe entre os membros dos países pobres da América Latina para explorar a força-de-trabalho e não trazer condições trabalhistas sujas, com ambientes sem qualidade, ausência de segurança e infraestrutura de trabalho, além do salário pago de modo miserável. Após trabalhar por longas horas os trabalhadores recebiam apenas a quantia de sete reais por peças. Agentes que participam das investigações indicam que a nova coleção por completa tem as suspeitas de estarem envolvidas com produções oriundas de empregabilidade escrava.

Não se pode ignorar o fato de que essa notícia fez com que defensores da sustentabilidade e dos direitos humanos deixassem de consumir a marca que com o tempo perde em julgamento de valor e realidade entre membros da opinião pública. Porém, não se pode ignorar que a ZARA não representa na única grife da moda que se envolver de forma direta com suspeitas de trabalho escravo em terras nacionais.

Collins: Grifes Envolvida em Trabalho Escravo

Em consequência das evidências de que a grife de moda feminina usa trabalho escravo para fazer as peças da coleção a Defensoria Pública da União abriu ação pública contra a marca no final do primeiro semestre de 2013. Representantes do poder público possuem como base os flagrantes que acontecer por conta do trabalho do MTE em conjunto com a PF que em agosto de 2012 flagrou evidências de trabalhos análogos às épocas dos escravos. De acordo com os trâmites da ação a grife corre o risco de pagar valor aproximado de trezentos mil reais por causa de danos morais sob a ótica coletiva.

Pernambucanas: Grifes Envolvida em Trabalho Escravo

Outra grife famosa e que é conhecida por conta da grande quantidade de vendas e que se aproveita do trabalho de estrangeiros bolivianos para faturar com regime de trabalho escravo está nas conhecidas Lojas Pernambucanas que estão espalhadas em diversos pontos de São Paulo. Secretaria Regional de Trabalho e Emprego de São Paulo fez trabalho em conjunto com a Polícia Federal no primeiro semestre de 2013 a presença de dezenas de bolivianos que trabalharam de forma parecida com o sistema escravista para realizar a coleção às épocas frias do ano.

Marisa e C&A: Compras de Fornecedores Escravagistas

A CSV, empresa que trabalha no ato de confeccionar peças e vender para empresas grandes como a C&A e Marisa, representa outro empreendimento que se encontra na lista de empregadores escravistas. De acordo com representantes da investigação as duas entidades que realizam as compras deveriam ficar atentas ao fruto do material que recebe e também podem receber acusações sob a ótica da lei trabalhista. Não se pode ignorar o fato de que existem evidências de que acontecia tráfego de pessoas para participar do processo de trabalho análogo às épocas dos escravos.

775: Grifes Envolvida em Trabalho Escravo

Embora seja um grife nova na moda já começar com passos negativos no mercado de trabalho nacional ao levar em conta que o nome está entre as grifes que empregam trabalho escravo no setor de costura. No final de 2012 aconteceu o fragrante por parte de agentes do MTE e da PF sobre trabalhadoras que vieram da Bolívia. Não se pode ignorar o fato de que as mulheres se encontravam no regime escravagista em alto grau. Interessante notar que essa foi uma das primeiras evidências do ano de que acontece trabalho escravo em setores urbanos. De acordo com declarações que as trabalhadoras fizeram à polícia as mesmas eram submetidas inclusive a violência física.

McDonald’s: Marcas Envolvidas em Trabalho Escravo

Entre as principais marcas que ofertam emprego no Brasil não se pode ignorar que a lanchonete mais conhecida do mundo possui uma longa lista de trabalhadores que se queixam de serem submetidos a regime escravagista. De forma constante os advogados da marca são convidados a irem à Câmara no sentido de prestar explicações sobre as centenas de relatos.

Entre as principais reclamações vale o destaque por conta da falta de flexibilidade que existe no trabalho, de forma principal entre jovens que ainda estudam e precisam de tempo para realizar as tarefas escolares. Não se pode ignorar o fato de que outro tipo de reclamação que se encontra no topo da lista está no conjunto de políticas salariais, visto que grande parte dos trabalhadores ganham valores abaixo do que exige o sindicato que representa os trabalhadores do gênero.

Existem diversos vídeos na internet que trazem pessoas ou opiniões de especialistas que criticam a lanchonete por pagar valor que não ultrapassa a casa dos três reais por hora de trabalho, o que de forma prática se equivale a menos do que quatrocentos reais mensais, ou seja, quase a metade do valor que se equivale ao salário mínimo em terras nacionais. Não se pode ignorar o fato de que os valores se encontram em jornadas trabalhistas de 44h.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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