As Melhores Cervejas do Mundo

Muitas já se perguntaram, “Quais são as melhores cervejas do mundo?” onde estavam em busca de uma resposta conclusiva, a qual sempre se dá após uma ‘discussão’. Confira as listas de algumas das melhores cervejas do mundo, e do Brasil.

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As Melhores Cervejas do Mundo!

Semelhante ao Worls Beer Cup, que ocorre nos EUA e é considerado a Copa do Munda da Cerveja um evento onde reúne especialistas para eleger as melhores cerejas em várias categorias, há o evento South Beer Cup.

No ano de 2012 o World Beer Cup “avaliou 3021 marcas, de 700 cervejas – 12 delas do Brasil – em 54 países”. A grande vencedora da noite, das 97 categorias concorrentes, foi a cerveja norte-americana. Apesar das diversas marcas brasileiras ganhadoras do South Beer Cup, estarem competirem, na América do Sul, somente a Bolívia e a Argentina foram premiadas.

Como nem todas são vendidas no Brasil, confira a lista que preparamos especialmente para você.

– Quilmes Cristal – A Argentina que levou a medalha de ouro na categoria light tropical e latino-americana, essa é uma pilsen de boa qualidade e bem encorpada, mais forte que as populares vendidas no Brasil. É de longe, a mais vendida, no país de origem. Esta cerveja foi batizada a partir do antigo nome da localidade onde a fábrica foi instalada, nome o qual é indígena. Ela possui 4,9% de teor de álcool, e é de fabricação Cervecería y Maltería Quilmes, em Buenos Aires na Argentina.

– Samuel Adams Utopias 2011 – esta foi a cerveja vencedora da categoria Strong Beer envelhecida em barris de madeira. Possui 27% teor alcoólico, considerado o maior do mundo para cerveja. A fabricação desta cerveja ocorre a cada 2 anos em lote de 8 mil unidades apenas. “Ela é feita de um blend de envelhecido em barris de madeira por 18 anos, que aumenta as notas de baunilha e cacau da cerveja e gera um aroma de gengibre e canela”. É recomendado que esta cerveja seja consumida em temperatura e em um copo de conhaque. Ela é de fabricação da The Boston Beer, nos Estados Unidos.

– Starobrno Lezak – “O país berço das cervejas tipo Pilsen não poderia deixar de ganhar o ouro na categoria Bohemian Pilsener”. Essa cerveja premium puro malte é fabricada com os melhores lúpulos da Bohemia e os melhores maltes da Moravia. Era produzida, no início, em monastérios e conventos existentes perto da cidade de Brno. É de coloração dourada escura, creme persistente e denso. O aroma apresenta uma leve sensação frutada. Com 5% de teor alcoólico, essa cerveja é de fabricação da Heineken Czech Rebuplic, Kru’ovice, na República Checa.

– Weltenburger Kloster Urtyp Hell – “a genuine representante da tradição da Baviera ganhou o 1º lugar no estilo Munchner Helles. A cerveja puro malte do tipo Pilsen segue à risca a receita original da região Alemã, oferecendo uma bebida de coloração amarelo ouro, encorpada, com um leve toque de malte e um forte e agradável aroma”. Possui 4,9% de teor alcoólico, e é de fabricação da Lowenbrauerei Passau, Passau, na Alemanha.

– Leffe Brown – medalha de ouro na categoria Dubblel, essa cerveja é fabricada desde o século XIII, pelos monges da Abadia Belga de Leffe. Seu robusto sabor apresenta uma combinação entre seu pronunciado toque levemente adocicado no final e aroma  de caramelo torrado. A receita tradicional é a mesma, desde o ano de 1240. “A marca Leffe é a cerveja tipo Abadia mais consumida no mundo”. Possui 6,5% de teor alcoólico, é fabricada pela AB InBev, New York, NY, nos Estados Unidos.

-Westmalle Trappist Tripel – classificada a número um na categoria Tripel, essa cerveja é considerada a mãe de todas do estilo. Foi fabricada pela primeira vez em 1934, em um monastério e mentem a receita desde o ano de 1956. A cerveja é dourada, possui um creme denso, consistente, com aroma de canela, nozes e frutas cristalizadas. “No final, oferece um amargor no fundo da língua”. Possui 9,5 de teor alcoólico e é de fabricação da Westmalle Trappist Brewery, Westmalle, na Bélgica.

– Paceña Pico de Oro – “ouro no estilo Internacional Lager”, essa cerveja boliviana ganhou este nome devido a folha de alumínio que cobre a tampa. É de coloração amarelo palha, e de um aroma levemente maltado. Essa cerveja, é a mais consumida na Bolívia. É uma bebida refrescante, que tem um bom drinkability, e se assemelha aos rótulos pilsen consumidos no Brasil, mas com um gosto mais marcante. Possui 5,2 de teor alcoólico e é de fabricação da Cervecería Boliviana Nacional, La Paz, em Bolívia.

  • -Baltika – Cerveja russa com 5% de teor alcoólico;
  • -Brooklyn Black Chocolate Stout – com teor alcoólico de 10%.
  • -Schneider Ta p 7 – Cerveja alemã com 5,4% de teor alcoólico.

Mais…

– Three Philosophers (EUA) – São usadas na formulação desta cerveja, cerejas frescas. O seu sabor, traz assim cerejas ao marasquino, um quê de chocolate amargo e vinho do porto.

– Westvleteren 12 (Béligca) – Essa cerveja é vendida somente na abadia Saint Sixtus of Westvleteren Trappist. “Os clientes precisam concordar não revende-las para terceiros. 12 garrafas desta cerveja, custa em média 36 euros”.

– Strong Suffolk Vintage Ale (Inglaterra) – Esta é a única cerveja da Inglaterra a qual passa por um processo de dois anos de maturação em tonéis feito de carvalho. Ela é importada oeka Boxer.

– Colorado Indica (Brasil) – Estilo Índia Pale Ale, essa cerveja é de alta fermentação elaborada artesanalmente com generosas quantidades de malte, rapadura e lúpulo.

– Cuvée Van de Keizer (Bélgica) – A Gouden Carolus Cuvée van de Keizer Blauw é uma cerveja especial, pois ela é fabrica somente no dia 24 de fevereiro de cada ano, dia em que se comemora o aniversário do imperador Charles V. É uma cerveja de coloração vermelho rubi, quase preta.

– Rochefort 8 (Bélgica) – Essa cerveja, Trappistes Rochefort 8º, belga trapista, de estilo Belgian Dark, Strong Ale, produzida pela Abadia de Notre-Dame de St.Remv.

– Pilsner Urquell (República Tcheca) – Esta cerveja é uma autêntica representante do estilo Bohemian Pilsener, com origem em Plzen, na República Checa.

– Lust Prestige (Brasil ) – A Eisenbahn Lust Prestige é fabricada também pelo método champenoise. “Depois da fermentação pelo método convencional, a cerveja segue para uma vinícola, onde passa por uma segunda fermentação dentro da garrafa

– Guinness (Irlanda).

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Categoria(s) do artigo:
Cultura

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