Muita gente ainda pensa que o Laser Vivo é apenas o nome de um personagem de histórias em quadrinhos, que apareceu por volta do ano de 1966. Se você é um destes, está na hora de rever seus conceitos.
O Laser Vivo, como está sendo chamado, é o resultado de anos de pesquisa, em que cientistas buscaram a possibilidade de tecidos vivos emanarem raio laser. E o objetivo foi conseguido, associando-se células embrionárias de rim humano com uma proteína encontrada nas águas-vivas, que são animais marinhos.
Apesar de o resultado gerar a emissão de um raio laser muito diminuto em relação comparativa aos que encontramos hoje, a descoberta abre portas para novos avanços.
O processo consiste basicamente no uso da chamada proteína GFP, que concede a propriedade de foto luminescência nas águas vivas e que foi aplicada em células humanas, a partir da reestruturação e da reengenharia genética do DNA das células humanas que foram utilizadas.