Diferença Entre Reino Unido e Grã-Bretanha

A diferença entre os dois termos ainda representa dúvida em muitas pessoas, apesar da distinção ser simplificada. Depois de diversas guerras que tiveram entre si os países decidiram se aliar de maneira política, sendo que os ingleses ainda continuaram com o poder entre as nações consideradas vizinhas; Conheça a diferença entre Reino Unido e Grã-Bretanha.

Diferença Entre Reino Unido e Grã-Bretanha

Diferença Entre Reino Unido e Grã-Bretanha

O Que é Grã-Bretanha?

Grã-Bretanha simboliza termo que intitula a ilha na qual estão abrigados três países: Inglaterra, País de Gales e Escócia.  Interessante notar que na Escócia existe inclusive espécie de autogoverno que está limita as diretrizes fixadas pelo parlamento britânico, dominado em sua pelos ingleses que coordenam as ações macroeconômicas dos Escoceses de maneira direta.

Reino Unido é Agrupamento político que abriga todos os países da Grã-Bretanha junto com a Irlanda do Norte. Neste sentido, as relações política entre Grã-Bretanha e Reino Unido são praticamente as mesas, que se definem em governos federalistas com poderes soberanos e centrais.

O Que é Grã-Bretanha?

O Que é Grã-Bretanha?

Neste sentido o pensamento de que a Grã-Bretanha é um país distinto da Inglaterra se faz equivoca. Vale ressaltar que a confusão do termo acontece com clareza entre o público de massa mundial em consequência dos Jogos Olímpicos de Londres. Os ingleses participam em conjunto como Grã-Bretanha e não Inglaterra, gerando assim a confusão. Não se pode ignorar o fato que durante a EUROCOPA e na Copa do Mundo as seleções jogam separadas.

De maneira oficial se pode dizer que verdadeiro nome da junto é Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte. Termo designado para facilitar a nomenclatura da geopolítica local, se tornando assim máxima de fácil compreensão em nível mundial.

Domínio Político Britânico

O Reino Unido representa entidade que possui o objetivo de participar de organizações internacionais, caso da ONU ou União Europeia. De forma política está representado por quatro países: Irlanda do Norte, País de Gales, Escócia e Inglaterra. O grau de autonomia dos países se diverge perante o controle central exercido pelo governo centra da Grã-Bretanha. A própria Escócia implantou parlamento próprio no ano de 1999.

O poder dos ingleses não fica limitado ao Reino Unido. As ex-colônias situadas na Nova Zelândia, Canadá e Austrália ainda colaboram com o prestígio do poder da coroa. Existe inclusive o domínio das Ilhas Malvinas, a última região ainda considerada colônia na época moderna.

Os argentinos contam com o apoio de todos os países latino-americanos, adicionados do Caribe. Porém, a maioria da população que possui descendência direta inglesa e conta com todas as prerrogativas de primeiro mundo são contrários ao domínio da Argentina. Em termos gerais as duas nações estão interessadas no alto potencial petrolífero existente na região.

Tirando o caso das Ilhas Malvinas os ingleses não entraram em guerras diretas por causa da emancipação das ex-colônias. A Inglaterra procurou manter as relações diplomáticas e comerciais que duram até a atualidade nas nações dominadas no passado.

No século XIX o Império Britânico se tornou um dos mais ricos e dominantes de toda a história. Chegou a dominar vinte e cinco por cento das regiões terrestres do planeta Terra. Lançou todas as tendências econômicas que evoluiu o capitalismo moderno. Foi inclusive o primeiro país do Ocidente a abolir a escravidão pensando na evolução na economia que o feito proporcionaria. O seu domínio na atualidade está na cultura, visto que a língua inglesa é a mais falada em todo o mundo.

• Reino Unido e Crise Mundial

Os ingleses praticamente ditam as regras econômicas dentro do Reino Unido. Quando coroa está em crises todos os países do bloco sofrem consideravelmente. De acordo com o Dow Jones, na prática as políticas de Inglaterra continuam inalteradas mesmo com a retração presente há quatro anos. A política monetária ficou inalterada as decisões fixadas no mês de julho, ampliando assim as compras de títulos públicos para combater os enfraquecimentos econômicos.

Pesquisa realizada pelos sindicatos industriais da Inglaterra demonstra que as atividades na indústria estão paralisadas há pelo menos cinco anos, culminando em baixa na geração de emprego e alta na falta de perspectiva entre trabalhadores jovens sem experiência e a força de trabalho de idade avança.

O relatório do segundo trimestre de 2012 divulgado pelo BC da Inglaterra afirma que o crescimento tem previsão de dois por cento ao ano, diminuição de seis décimos se comparados com os dados do estudo anterior divulgada pelo estudo anterior: 2,67%. Interessante notar que o momento marcou a ruptura dos pensamentos para o crescimento a médio-prazo.

Os dados ainda afirmam que o crescimento do Produto Interno Bruto deve ficar em números abaixo de taxas recordes. Perspectiva fraca de crescimento representa que os efeitos da crise devem persistir por tempo indeterminado, por mais que apareçam economistas na imprensa mundial tentando fazer previsões com diferentes explicações teóricas.

Representantes da economia inglesa dizem que em parte a culpa da atual situação, não somente na Inglaterra como em todo o continente, estão nas decisões de Alemanha e França, líderes da ordem econômica que visa austeridade do que estímulo às importações, consumo e geração de emprego. Situação que somada ao aumento da dívida dos países da zona do euro resulta em paralisação no ciclo econômico europeu.

Alguns críticos apontam que a situação econômica do Reino Unido não está como o demonstrado pelo conjunto de valores divulgados pelo BC inglês. Os novos planos que ambicionam aumentar crédito bancário da população deve representa o ponto chave para sustentar a manutenção da economia.

De acordo com a ata do comitê de política monetária do Banco Central da Inglaterra, os representantes votaram a favor do programa que viabiliza trezentos e setenta e cinco bilhões de libras. A taxa de juros deve ficar em torno de 0,5%. Os dois fatores juntos favorecem ao estímulo do consumo interno.

De certa forma os membros do comitê afirmam que a situação não está crítica conforme demonstrado nos índices para não precisarem liberar mais dinheiro no intuito de aquecer a economia. O intervencionismo econômico acontece de mão cheia na nação paterna do liberalismo econômico. Opiniões de especialistas dizem que as decisões foram ponderadas, embora a maioria da imprensa especializada no Reino Unido esteja em convergência com o plano econômico.

Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Internacional

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