O Irã é uma República Islâmica do Oriente Médio, na Ásia. A palavra Irã, significa ¨terra dos arianos¨, apenas no sentido étnico, nada tendo a ver com religião. A denominação de República Islâmica do Irã veio com o trabalho duro da revolução Islâmica do Irã, com o Iatolá Khomeine. Na sua antiguidade, o Irã teve sob o domínio de dois grandes povos, os Medos e os Persas. O Irã, em sua longa história, tem um fato muito interessante, nunca foi colonizado e quando Reza Pahlavi subiu ao poder, pediu a comunidade internacional que ao se referirem ao seu país, que o tratassem pelo nome de Irã. Quando em l979, com a volta de Khomeine do exílio político se estabeleceu a República Islâmica do Irã, ai sim, com a conotação da cultura religiosa Islâmica.
Reeleição no Irã
Desde então, o Irã tem se envolvido em conflitos do tipo reeleição no Irã, na luta pelo poder e a guerra contra o terror entre situação e oposição, que gerou protestos violentos em Teerã, a capital do país, agitada pela oposição que não aceita a reeleição no Irã, do seu Presidente Mahmoud. Para que se entenda melhor esta disputa pelo poder onde a oposição não aceita a reeleição no Irã, do seu atual Presidente, se faz necessário conhecer a hierarquia do poder na República Islâmica do Irã, onde o complexo sistema político combina elementos da Democracia e a Teocracia, onde o líder supremo tem poderes políticos e religiosos, podendo barrar a posse de um presidente eleito pelo povo. Logo abaixo, um Conselho de Guardiões que determina quem pode concorrer a cargos governamentais, ratificando os resultados das eleições.
Mundo
Neste caso, a reeleição no Irã, após vários dias de protestos e conflitos, o Conselho de Guardiões, fez uma concessão a oposição, autorizou a recontagem dos votos, mas só em algumas regiões, que ao que se sabe, não modificam os resultados e ironicamente, mandando que ache o erro na contagem dos votos. Por fim, seu Presidente eleito, é chefe do executivo, com um mandato de quatro anos e como em uma democracia, governa com um ministério de 22 ministros. No caso recente da reeleição no Irã do presidente Mahmoud, tem seus resultados contestados pela oposição em vários pontos, como por exemplo; a forma incomum de anunciar a vitória do governo com agilidade em apenas duas horas após o encerramento da votação, quando o normal, até pelo próprio sistema, seria após três dias de escrutínio.
História
Além disso, os fiscais da oposição foram impedidos de acompanhar a contagem e totalização dos votos, alias votos estes, que segundo a oposição escaparam entre os dedos do governo. Outro fato considerado entranho para a oposição, na reeleição no Irã, foram os ¨picos¨ e as quedas de cada candidato em determinadas regiões, além do alto índice de participação dos eleitores, em um sistema em que o voto não é obrigatório. Todos esses fatores levaram a oposição e o povo às ruas de Teerã. Com muitos manifestos e repressão por parte das autoridades constituídas do Irã.
