Origem do Balonismo

Especialistas não entram em convergência ao afirmar qual a verdadeira origem que se relacionam com a prática de balões. Diversas nações possuem nomes históricos que fazem parte desse tipo de prática. Poucos fatos se sabem sobre o balonismo, como o caso de ter surgido em tempo à trás da época de Cristo, ou como no primeiro tipo de veículo que conseguiu colocar os homens nos céus.

Irmãos Franceses: Origem do Balonismo Tripulado

A história indica que apenas quando os franceses Etienne e Joseph Montgolfier conseguiram fazer a primeira demonstração que verdadeiramente aconteceu com êxito, de forma principal ao levar em conta que o balão conseguiu subir às alturas de dois mil metros.

Interessante notar que foi no ano de 1783 que aconteceu o primeiro registro que se relaciona com a prática e o voo tripulado com base no hidrogênio como forma de gás que forneceu o combustível. Depois que a dupla de franceses ganhou o mundo começou um século de intensa pesquisa para evoluir esse tipo de atividade. Por causa da experiência e os estudos também surgiu à prática que se relaciona com os dirigíveis de hoje em dia.

Origem do Balonismo no Brasil

Em terras nacionais também existe a história registrada de forma oficial. De acordo com evidências históricas a primeira demonstração que aconteceu em terras nacionais foi no começo da década de XVIII, quando um padro de 23 anos de idade lançou o balão ao ar no sentido de homenagear as autoridades portuguesas no Brasil-Colônia. Interessante notar que a experiência não logrou em êxito, visto que a arte queimou após pouco tempo de sair do chão.

Não se pode ignorar o fato de que por causa do fracasso a grande parte do povo nacional começou a entrar em descrença sobre o tipo de artefato que pode voar. De forma prática apenas na segunda parte do mesmo século aconteceu outra demonstração de balonismo.

Em terras nacionais aconteceu a primeira experiência que realmente funcionou no ano de 1867 quando dois irmãos norte-americanos realizaram a experiência (Família Allen). Depois de a experiência resultar em pontos positivos não demorou a surgir o nome do primeiro brasileiro adepto à prática do balonismo em prática que logrou em êxito: Júlio Cesar Souza que conseguiu lançar ao ar o dirigível com o nome de Victoria no ano de 1881.

Depois de dois anos foi à vez de Albuquerque Maranhão ter a sua experiência e registrar o nome na história por conta da prática de balonismo no Brasil. O terceiro e talvez nome mais importante na sequência entre os balonistas brasileiros está nome de Santos Dumont que conseguiu não apenas realizar voo com dirigível como também lançar o primeiro avião.

Santos Dumont e Gordon Bennet: Competição de Balões na França

No começo do século XX existiam diversos tipos de competições que se relacionavam com a prática do balonismo dirigível. Em Gordon Bennet na disputa que aconteceu na França estavam presentes diversos tipos de nomes importantes na área, inclusive a presença de Dumont que de modo infeliz não conseguiu ingressar no evento em consequência de problemáticas técnicas evidentes no seu projeto.

Balonismo e Esporte

Não se pode ignorar o fato de que a evolução do balonismo para esporte apenas aconteceu quando foram aprimoradas as técnicas que se relacionam com o ar quente. Por conta da inovação começaram a surgir ligas, com o primeiro campeonato regional no ano de 1963. Em termos práticas apenas no começo da década de setenta do século XX aconteceu a Primeira Liga Mundial de Balonismo, evento que acontece até os dias de hoje e reúne público de diversos locais do mundo por conta do mesmo objetivo.

Truffi e Rechs: Balonismo na América Latina

O primeiro voo com ar quente não apenas no território nacional como também na América Latina aconteceu no começo em outubro da década de setenta, na região de Araraquara, interior de São Paulo, quando Truffi e Rechs se juntaram no sentido de fazer o projeto que ganhou a capa dos jornais no continente. Depois de o evento acontecer vale ressaltar que começaram a acontecer diversos eventos do gênero no território nacional, começando com uma espécie de modismo, visto que todo mundo queria estar em um balão movido com ar quente e admirar a paisagem brasileira do alto.

Associação Nacional de Balonistas

Com São Paulo como o centro do balonismo brasileiro da segunda metade do século XX não demorou a acontecer o Primeiro Encontro Brasileiro, no interior paulista, de forma precisa na região de Casa Branca. Por causa do sucesso que aconteceu em virtude do evento começaram as aspirações para criar a Associação Nacional, o que acontece pouco tempo depois do Encontro. De acordo com a instituição nos dias atuais existem cerca de sessenta balonistas oficiais em terras nacionais, visto que a grande parte se concentra de forma principal no território paulista.

O que é Balonismo?

De acordo com grande parte dos especialistas, essa consiste em modalidade que se relaciona com esporte que é executado de forma aérea. Em termos práticos para que seja considerada de forma oficial existe a necessidade de existe ar quente no balão. Ao redor do globo terrestre existem milhares de adeptos à prática, com a existência de campeonatos regionais, nacionais, continentais e mundiais.

Não se pode ignorar o fato de que esse tipo de prática esportiva se torna popular em terras nacionais desde os anos noventa do século XX. Interessante notar que sob a ótica da lei o balão representa uma aeronave e funciona de forma semelhante como qualquer outro veículo de ar, como no caso de aviões e helicópteros, por exemplo. Nesse sentido representa ponto que não pode ser executado por amadores. De acordo com as regras no Brasil existe a necessidade de ter o respectivo treino antes de manejar o balão.

Para conseguir realizar o voo existe a necessidade de ter registro na ANAC. Interessante notar que os pilotos precisam de licença prévia para praticar o esporte de forma oficial. Nos dias de hoje esse tipo de prática não está estrito apenas aos esportistas como também representa ferramenta que a publicidade utiliza para anunciar os produtos.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Cultura

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