O Soro Da Verdade Existe ?

Criador Do Soro As Verdade – Dr. House

O inventor do soro da verdade, não é o Dr. House da série da tv, mas sim o Dr. Robert House. O obstetra por volta de 1915 percebeu que as mulheres em trabalho de parto anestesiadas com escopolamina eram sinceras em todos os assuntos. Assim, no ano de 1922, Dr. Robert House testou a droga em dois suspeitos de um crime, o qual eles negaram as acusações e acabaram sendo inocentados.

“Esse médico do Texas, foi quem criou o soro da verdade, afirmando que a droga hidrobromido de escopolamina, conhecida por apagar a memória de eventos dolorosos, poderia ser usada para obter informações. Logo depois os cientistas forenses e jornalistas subiram a droga a um patamar enquanto a comunidade legal a rejeitou”. A escopolamina, anteriormente já tinha sido usada para atividades as quais envolviam estados alterados de consciência como mesmerismo e hipnotismo.

Criador Do Soro As Verdade – Dr. House

Criador Do Soro As Verdade – Dr. House

Soro Da Verdade

O soro da verdade é uma droga psicoativa utilizada para tentar obter informações disfarçadamente de um sujeito, muitas vezes por uma agência de inteligência, um policial ou de organização militar. O uso do soro da verdade, de acordo como direito internacional é classificado como uma forma de “tortura”.

Tem sido relatado que o soro da verdade tem sido usado pelos serviços secretos russos, sucessores do KGB. Os soros foram usados por décadas mesmo sem eficiência garantida e com efeitos colaterais.

Soro Da Verdade

Soro Da Verdade

Diversas substâncias sedativas e entorpecentes incluindo o ecstasy, LSD, e maconha, já foram utilizados como “soro da verdade” desde quando surgiu esse termo, por volta do inicio do século 20. Porém, até nos dias de hoje, não teve uma pesquisa cientifica a qual conseguisse descobrir uma droga que faz com que a pessoa perdesse o controle de si e falasse apenas a verdade. A Organização das Nações Unidas, é contra o uso desse tipo de substância e a Anistia Internacional considera um meio de tortura, usar supostos soros da verdade em interrogatórios.

Na década de 1930, essa droga precedeu o uso de agentes químicos, como os barbitúricos sódio de amytal e sódio de pentotal para extrair “memorias reais” em interrogatórios.

Apesar da utilização dessa droga, ela faz com que as pessoas falem livremente em interrogatórios e reduzem a inibição, nunca foi encontrada evidência de que essas causas tornassem as pessoas mais confiáveis.

Atenção, o soro da verdade não tem nada a ver om máquinas que detecta se a pessoa esta dizendo verdade ou mentindo .Ao receber o soro da verdade, o individuoé obrigado a falar a verdade, independente de sua índole.

Segundo o ponto de vista científico, o soro da verdade não é confiável totalmente. È um meio  inadequado para conseguir confissão verdadeira e objetiva, pois há algumas pessoas que mesmo sob os efeitos do soro, podem dissimular a realidade.

Afinal, o Soro Da Verdade Existe?

“O soro da verdade existe sim, e é de onhecimento de todos que labutam na seara da medicina-legal. Inclusive já foi usado em tempos remotos, deixando de ter aplicação face o total desprendimento com que os indivíduos submetidos a tal tratamento, se deixam levar, falando a verdade verdadeira dos fatos.”

No Brasil são poucos os que trabalham respeitando, obedecendo a ética exigida no Código de Ética e Disciplina dos Advogados e da OAB.

Segredo De Estado

Estudos feitos pela CIA, afirmaram que barbitúricos, um tipo de sedativo, como o pentotal sódio, poderiam ser utilizados com a finalidade de baixar a guarda de uma pessoa, assim revelando sua capacidade por exemplo, até de falar outro idioma. “Especula-se que a própria agência (CIA) já tenha usados os soros da verdade em interrogatórios”.

No Brasil

O soro da verdade, foi usado durante o período da Ditadura Militar, como forma de torturas nas prisões brasileiras. O pentotal sódico, a substância usada, era injetada om a finalidade de fazer com que a pessoa pressa deletasse esconderijos e planos. Apesar da supervisão dos médicos, existia muitos efeitos colaterais como por exemplo, alucinações.

Pega Na Mentira

Apesar de não ser frequente as denúncias relacionadas ao uso do soro em algumas regiões do próprio país, o Governo da Índia condena. Em interrogatórios os laboratórios regulam o uso de narcóticos. No ano de 2012 a polícia pediu a liberação da aplicação do pentotal sódico para ser usado em um politico suspeito de corrupção.

No Cérebro

Como qualquer substância, essa substâncias não poderia ser diferente em relação aos danos causados no cérebro. Os soros da verdade causam vários problemas, um deles é de comunicação. A maioria dos soros da verdade atua no cérebro, causando inibição a produção do neurotransmissor acetilcolina. Sendo assim o envio de informações dos neurônios a outras células é afetado, e o coração dispara, assim sendo possível  ter febre alta, alucinações e até convulsões.

Um Soro Da Verdade: Veritaserum.

O Veritaserum é o soro da verdade mais poderoso. É uma poção sem odor e sem cor, parecido com a água. Para fiar pronta, a poção leva um ciclo de lua cheia. Quem toma essa poção é forçado a dizer a verdade. É tão, mais tão poderoso, que apenas três gotas de sua fórmula cristalina é o suficiente para o individuo que ingerir revele seus mais íntimos segredos.

Apesar do uso do veritaserum ser rigorosamente controlado pelo Ministério da Magia, os aurores eram permitidos a usarem essa poção com a finalidade de retirar informações de possíveis Comensais da Morte.

Finalizando

O soro da verdade realmente existe e já foi muito usado na antiguidade om a finalidade de obter confissões. Deixou de ser usado em face da evolução dos direitos e garantias individuais e coletivas do estado de direito, porque as pessoas confessavam tudo, até mesmo coisas que não era perguntada. O Soro desbloqueia uma função cerebral de defesa, assim deixando tudo o que a pessoa já fez exposto.  Sendo assim, percebe-se que o soro da verdade é “muito perigoso” e não pode ser usado em qualquer ocasião, principalmente em julgamentos, pois ninguém pode ser obrigado a causar provas contra si mesmo.

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Categoria(s) do artigo:
Cultura

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