Dicas Básicas de Português: TOP 10

A língua portuguesa está entre as mais difíceis de serem faladas em todo o mundo. Até mesmo grande parte dos habitantes não sabe falar ou escrever todas os termos existentes na língua em consequência do alto nível erudita que existe, seja em Portugal ou no Brasil. Interessante notar que até mesmo termos básicos são confundido. Leia este artigo e fique atualizado com os principais erros correntes na linguagem portuguesa falada em território tropical.

Dicas de Português

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01: A gente ou Agente?

No primeiro caso (a gente) deve ser usado para se referir ao plural, por exemplo na frase “Agente se combina muito bem”. Na segunda opção (gente), acontece referência direta ao profissional ligado a policia pública e secreta. Também pode ter relação direta com a pessoa que trata dos negócios alheios, ou que oferecer alguma serviço, como nos casos dos “agentes de viagem”.

02: Disenteria ou “Desinteria”?

Escreve-se disenteria e não “desinteria” para designar a infecção bacilar ou amebiana, dos intestinos, de que resultam em frequentes evacuações.

03: Dó – Masculino ou Feminino?

Este representa um dos erros mais cometidos por grande parte da população. “Sinto muito dó de você, garoto!”, é desta forma que sentimento deve ser escrito. O que não é o caso da nota C (dó). Talvez por este motivo que existe esta confusão entre a pronunciação correta entre os complementos da palavra, cuja raiz é masculina (quando sentimento de pena) ou feminina (nota musical).

03: Numeral no Plural e Verbo no Singular?

Em expressões que dentam quantidade (é suficiente, é pouco, é muito, entre outros) o verbo central deve focar de no singular, mesmo quando se está alando de quantidade do plural: Quinze reais é muito, você é muito peculiar, cinquenta gramas não é suficiente. Vale ressaltar que não é somente o verbo ser, como qualquer outro que fique na sentença.

04: “Proibido Entrada” ou “Proibida à Entrada”?

São duas formas corretas de empresa orações. A preposição “à” está adicionado na segunda oração, enquanto que ambas possuem o verbo proibir, uma vez empregada de maneira feminina, na outra masculina.

05: “TV em cores” ou “TV a cores”?

Basta pensar um pouco nas regras da língua portuguesa para perceber que não existe nenhum sentido de colocar o “a” junto com “cores”. Desta forma, a primeira opção, ou seja, “TV em cores” representa termo correto, assim como dizer “televisão em preto e branco”, e não “televisão em preto e branca”.

Dicas

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06: Emersão: Retornar à Superfície

Emergir representa tona que surge na superfície, que pode ir ao fundo e depois começar a boiar, ou seja, emergir. Muitas pessoas podem empregar o termo de maneira inadequada, como se algo fosse desconstruído ou afundado. Frases de exemplo: O navio imergiu no Oceano Atlântico antes de chegar na América; O monstro emergiu do lago Ness.

07: Infarto, Enfarto ou Enfarte?

Embora exista bastante confusão entre os termo, na língua portuguesa são aceitos três palavras para designar o mesmo problema de saúde no coração: Infarto, enfarto e enfarte. Por exemplo: Um infarto catastrófico no miocárdio culminou com a morte do ator, que já teve dois enfartos antes deste enfarte fatal.

08: É Correto Utilizar o Termo “Wstadia”?

De acordo com a língua portuguesa é contraindicado utilizar a palavra “estadia” para designar o lugar da estada. Neste sentido, a minha estada durou três dias no hotel em Acapulco; Embora a estada tenha sido boa, devo voltar amanhã para São Paulo. No entanto, não se pode esquecer que a ESTADIA do navio pirata não foi muito boa no navio em Londres. Neste sentido:

Estada: Permanência de pessoas;

Estadia: Permanência de veículos.

09: Exceção e Excessão

Tenha em mente de que exceção leva cedilha (ç), ao passo que o excesso possui (dois s). Por exemplo: O excesso me faz sonhar com exceção quando estou acordado.

10: Por que, Por quê, Porque ou Porquê?

Cada termo possui função diferente dentro da língua portuguesa. Neste sentido os usos são distintos, sendo esta como uma dúvida frequente em boa parte da população brasileira.

Por que: Em termos gerais na maior parte do tempo ele aparece nas orações, isto em consequência de ser uado para realizar perguntas. Por exemplo: “Por que você não olha para mim?” “Por que você não vai à festa hoje?”. No entanto, o termo pode ser usado inclusive sem a necessidade do ponto de interrogação: Quando me contou por que motivo não trabalha, fiquei irritado. Pense que pode ser substituído por “pelo qual”.

Por quê: Quando a pergunta termina com o termo se faz necessário colocar o acento. Se lembre que sempre quê aparecer antes dos pontos finais existe a necessidade da acentuação. Regra geral da língua portuguesa. Você não veio trabalhar hoje! Gostaria de saber do por quê?

Porquê: Interessante notar que sempre antes dos artigos definidos, pronome adjetivo, numeral – isso acontecer pelo fato de estar exercendo a função de ser substantivo. Não o motivo porquê ele agiu desta maneira.

Porque: Para todo o tipo de pergunta deve existir a resposta completa. Também utilizado como maneira de realizar algum tipo de explicação.

Como Utilizar a Crase de Maneira Correta?

De acordo com as regras oficiais a crase representa fusão entre dois tipos de vogais que possuem natureza semelhante. Por exemplo, a junção entre A+O (AO) não requer o uso das crases. Por outro lado, a união entre A+A (AA) deve existir, visto que as raízes são iguais. Por exemplo: Vou ao Cartório; vou à igreja (vou para a igreja).

Vai existir crase em todas as vezes que o termo antecedente exige o uso, ou quando o termo consequente aceita o artigo “a”. Veja que algumas vezes não se faz necessário o uso da crase, como no caso da frase “eu conheço a cidade”, isso acontece em consequência do verbo transitivo, que de acordo com a regra oficial, não se exige o uso da preposição. Substantivos femininos também não exigem o uso da crase. “Vou a Brasília”. Para saber se a palavra precisa ou não do artigo se faz necessário levar algumas cabeças na memória:

01: Se existir possibilidade de combinar as  palavras, então se pode aceitar a crase no artigo.

02: Se existe possibilidade de empregar a preposição “de”, então não se aceita a crase.

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Categoria(s) do artigo:
Cultura

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