Maiores Bilheterias do Cinema Nacional: TOP 05 de Filmes Brasileiros

Brasil conta com poder de consumo no cinema. As metragens internacionais possuem maiores níveis de consumo nos registros, mas não se pode ignorar o sucesso de produções nacionais.

Maiores Bilheterias do Cinema Nacional: TOP 05 de Filmes Brasileiros

Maiores Bilheterias do Cinema Nacional: TOP 05 de Filmes Brasileiros

01-Tropa de Elite II: Onze milhões de Público

Maior público do cinema nacional com mais de 11 milhões de público. Com o avanço da pirataria da primeira metragem fez sucesso no país não atraiu alto índice de público no cinema porque antes da estreia já estava no comércio negro vendido por ambulantes. Nascimento precisa enfrentar problemas diferentes. No primeiro filme o alvo eram os traficantes dos morros cariocas por conta da visita do Papa. Na segunda metragem o inimigo fica por conta das milícias, problemas que afeta o Rio de Janeiro em níveis consideráveis. Nascimento declara guerra contra o poder do estado e se equilibra para pacificar a cidade e ao mesmo tempo cuidado do seu filho adolescente e da ex-esposa Rosane. Não se pode ignorar o fato de que o filme representa fenômeno histórico e cultural do cinema brasileiro. No filme Tropa de Elite II os telespectadores assistem maior quantidade de sangue e mortes impactantes. Quase todos os eventos parecem fluir de modo natural de acordo com parte da crítica especializada. Porém, o filme entra na onda de problemas entre favelas e poder público, que surgiu como método brasileiro de realizar filmes por vezes criticados por aplicar sensacionalismo e ao mesmo tempo distorcer a realidade dos fatos ou o valor das comunidades cariocas, cuja maioria está composta por membros da classe trabalhadores brasileira.

02-Dona Flor e Seus Dois Maridos: 10.735.305 Bilhetes

Outro trabalho cinematográfico inspirado nos contos de Jorge Amado escrito no ano de 1966. O êxito não foi apenas no cinema como na televisão. O autor é conhecido por recorde do Brasil. De acordo com o documentário “Muito Além do Cidadão Keane” os últimos capítulos da novela Tieta do Agreste alcançou audiência de 95% dos televisores ligados no Brasil. Dona Flor e Seus Dois Maridos traz descrição realista da vida boêmia na cidade de Salvador durante os anos 40 do século XX. Representa nostálgico exemplo do passado da vida baiana. O romance começa com a morte de Vandinho em pleno carnaval da Bahia. Dona Flores ficou viúva e quase morrer de depressão por conta da vida do marido boêmio. A metragem tem duas partes básicas. A audiência pode contar com vida de exageros morais por conta de Vandinho e a boemia da época. Na segunda surge o lado pacato de Dona Flor. Após o luto costumava pensava com nostalgia da época em que viveu com o melhor dos amantes. Na mesma época foi cortejada por pacato farmacêutico religioso. Os dois se casa. O senhor com idade avançada não consegue satisfazer os desejos de Dona Flor, que de modo diário se lembra de Vandinho. Na terceira parte surge o realismo fantástico que torna esse filme clássico. Dona Flor pensou tanto no ex-marido que o espírito de Vandinho retorna para atormentar a vida de Dona Flor no aspecto sensual. No primeiro momento ela hesita se entregar por ser fiel ao marido. O filme é venerado pela crítica por representa de modo quase fiel o romance de Jorge Amado, Membro da Academia de Letras. Representa metragem que representa de maneira considerável parte da essência cultura do Brasil.

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03-O Ébrio (1946): Oito Milhões de Cadeiras

Filme dirigido e escrito por Vicente Celestino e Gilda de Abreu. Ele protagoniza a metragem como jovem caipira cheio de dinheiro que entra na miséria por conta de erros nos negócios promovidos pelo pai. Com a falta de apoio resolve ir à cidade para perambular até conhecer o padre que começa a abrir novas portas para crescer na vida. A figura divina inclusive ajuda na busca por emprego dentro do ramo musical. Celestino (como Gilberto) se inscreve em programas de calouros e começou a ganhar notoriedade e algum dinheiro para sobreviver e ao mesmo tempo conseguir terminar o curso superior de medicina. O trabalho com saúde rendeu a ocasião na qual conheceu a futura esposa, Marieta. Após de certos acontecimentos trágicos na vida envolvendo problemas familiares e a perda da esposa o rapaz de afoga na bebida e vida vagabundo, vivendo quase como um fantasma ao trocar de modo constante o dia pela noite. No final existe o clipe do filme cantado dentro do bar. A fórmula de começar no ápice, regredir, se recupera na vida e encontrar mais uma vez os caminhos da nebulosidade na vida causou sucesso ao ponto de ser considerado principal filme da primeira década do século XX no Brasil.

03-O Ébrio (1946): Oito Milhões de Cadeiras

03-O Ébrio (1946): Oito Milhões de Cadeiras

04-Casinha Pequenina: Oito Milhões

Casinha Pequena consiste em filme nacional que foi aos cinemas no ano de 1963. Possui duração de 95 minutos. Foi dirigido por Glauco Mirko Laurelli. Representa metragem que envolver pessoas humilde. Casinha Pequenina é um filme brasileiro de 1963, com 95 min de duração, dirigido por Glauco Mirko Laurelli. Retrata o Brasil colonial. Fazendeiros ricos donos de escravos englobas pessoas pobres dentro do plano para se librar da esposa que se chantageia.

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05-Jeca Tatu: Oito milhões

Personagem criado por Monteiro Lobado na obra Urupês, que contém quatorze histórias com base no típico trabalhador paulista. Representa a situação vivida por quase todos os caboclos da época. Monteiro Lobato mexeu de modo direto com a elite com a sua obra direcionada ao público infantil. Tatu tem barba rala e calcanhar rachado, não gostava de usar os sapatos mesmo para andar no concreto quente por conta do sol. Tem cultura ignorante e avessa com relação aos hábitos.

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A história do Jeca Tatu tem relação direta com a vida de Lobato. De acordo com os biógrafos no ano de 1911, Jeca herdou dos avos uma fazenda situada no Vale do Parnaíba (SP). Com constantes desentendimentos entre os empregado a vida fica dura. O caipira se tornou estereotipo por causa do jeito preguiçoso demais no sentido de promover melhorias no modus vivendi. Para romper o paradigma surge o Jeca, com beleza no romance e feiura na realidade. Em alusão direta foi criado o personagem Jeca Tatuzinho que ensinava dicas de higiene às crianças no ano de 1924.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Cultura

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