01: Machu Picchu
Machu Picchu é cidade inca pré-colombiana do século XV. Está situada no cume de uma montanha acima do vale de Urubamba, no Peru, há oitenta quilômetros a noroeste de Cusco. A maioria dos arqueólogos acredita que foi construída como propriedade para o imperador inca Pachacuti (1438-1472). Muitas vezes referida como a “Cidade dos Incas”, é talvez o ícone mais conhecido desta tribo indígena. Os Incas construíram a zona em meados dos anos de 1400. Abandonaram no momento da conquista dos espanhóis. Embora conhecida entre os populares, era desconhecida para o mundo exterior antes de trazida à atenção internacional, em 1911, pelo historiador americano Hiram Bingham.
Desde então, Machu Picchu se tornou uma importante atração turística. A maioria dos edifícios periféricos foi reconstruída de forma a dar ao turista ideia melhor do formato original. Em 1976, trinta por cento de Machu Picchu havia sido restaurada. Machu Picchu foi declarada Santuário Histórico peruano em 1981, Património Mundial da UNESCO desde o ano de 1983. Em 2007, foi eleita como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, em pesquisa feita via internet em todo o mundo. A cidade foi construída no estilo clássico Inca. Três estruturas primárias são de Intihuatana. Em setembro de 2007, a Universidade de Yale e do Peru quase chegaram a um acordo para o regresso dos artefatos removidos de Machu Picchu no início do século XX. Em novembro de 2010, um representante da Universidade de Yale concordou em devolver os artefatos para uma universidade peruana.
01: Machu Picchu
02: Cataratas do Iguaçu
As cachoeiras do rio Iguaçu estão situadas na fronteira do Estado brasileiro do Paraná e da província argentina de Missiones. As quedas dividem o rio para a parte superior e inferior, que nasce próximo à cidade de Curitiba. Flui através do Brasil na maioria do curso. Em termos gerais o rio Iguaçu forma a fronteira entre Argentina e Brasil. Diz a lenda guarani que um deus planejava se casar com um alinda mulher chamada Naipi, que fugiu com seu amante mortal Tarobá, em uma canoa. Com raiva, o deus cortou o rio, criando as cachoeiras e condenando os amantes a uma queda eterna. O primeiro europeu a descobrir as cataratas foi o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, em 1541. O número das cachoeiras menores flutua entre 150-300, dependendo do nível da água. Cerca de metade do fluxo do rio cai no abismo longo e estreito, chamado Garganta do Diabo, que possui a forma de U, compostos por 82 metros de altura, 150 metros de largura e setecentos metros de comprimento (269 × 490 × 2300 pés).
A fronteira entre Brasil e Argentina atravessa a Garganta do Diabo. Na margem direita é o território brasileiro, que tem pouco mais de vinte por cento dos saltos das quedas, na esquerda, dentro da Argentina, está situada a maior parte. Existem dois aeroportos internacionais próximas às Cataratas do Iguaçu: o argentino “Cataratas Del Iguazú Aeroporto Internacional” e o brasileiro “Foz do Iguaçu Aeroporto Internacional”. O aeroporto Argentino está a vinte quilômetros da cidade de Iguaçu, mais próximo dos hotéis Cataratas.
03: Taj Mahal
Considerado como uma das oito maravilhas do mundo. Alguns historiadores ocidentais notaram que a sua beleza arquitetônica nunca foi superada. O Taj é o mais belo monumento construído pelos mongóis. Construído por mármore branco. Sua beleza arquitetônica está além de qualquer descrição adequada, principalmente ao amanhecer e para o anoitecer. O Taj parece brilhar na luz da lua cheia. Foi construído pelo muçulmano imperador Shah Jahan (falecido em 1666 DC), em memória de sua querida esposa, a rainha Mumtaz Mahal, em Agra, na Índia, cujo túmulo está abrigado na câmara inferior. Taj Mahal foi construído ao longo de um período de 22 anos, empregando vinte mil trabalhadores. Foi concluída em 1648 DC, com custo de 32 milhões de rúpias. Os documentos mostram que o arquiteto mestre foi Isa Ustad, além de demonstrarem os nomes das pessoas que trabalham e do inventário de materiais de construção, bem como a origem.
03: Taj Mahal
O Taj fica em uma plataforma elevada. Possui quatro cantos truncados, formando um octógono desigual. O projeto arquitetônico utiliza o bloqueio arabesco como conceito, no qual cada elemento está em seu próprio local e se integra perfeitamente com a estrutura principal. São notáveis os princípios de geometria e a simetria de elementos arquitetônicos. Sua cúpula central possui 58 pés de diâmetro e sobe para altura de 213 pés. É ladeada por quatro câmaras subsidiárias. Os arcos principais, cinzelados com passagens do Alcorão e do trabalho ousado de rolagem de padrão florido, transmitem charme cativante à sua beleza. A câmara central abobadada possui quatro câmaras adjacentes e incluem paredes e painéis de decoração islâmica.
04: Esfinge e Pirâmides
A esfinge foi esculpida em uma pedra gigante há mais de 4.500 anos atrás. Feita em homenagem ao faraó Khafre. Cabeça de faraó e o corpo de um leão. Interessante notar que ele está guardando pirâmide de Quéfren. A Esfinge foi coberta por areia que a preservou por longos anos. Seu corpo é macio e a sua cabeça forte, mas algumas pessoas usavam a cabeça para a prática de tiro. As pirâmides foram construídas para esconder as tumbas dos faraós. As primeiras pirâmides eram feitas de degraus no sentido de chegar mais próximo ao deus Rá. Até cerca de uma centena de anos atrás elas foram consideradas como as estruturas mais altas do mundo! Nenhum terremoto poderia destruir. Cada um com cerca de dois milhões de blocos de pedra. As coberturas calcárias foram retiradas pelos povos posteriores.
04: Esfinge e Pirâmides
05: Grande CANYON
Desfiladeiro esculpido pelo rio Colorado, nos Estados Unidos, no estado de Arizona. Presidente Theodore Roosevelt foi um dos principais proponentes da preservação da área que na atualidade é considerada como uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo. O CANYON possui 277 milhas (446 km) de comprimento e dezoito milhas (29 km) de largura, atingindo profundidade de mais de uma milha. Por milhares de anos a área tem sido habitada por nativos americanos que construíram assentamentos dentro das cavernas gigantes.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier
