De forma prática o homem sempre foi dependente das produções que acontecem no campo, inclusive na era tecnológica, visto que seres-humanos precisam de alimentos que são gerados da agropecuária para se alimentar e sobreviver. De forma prática a principal preocupação da mecanização está no fato de trabalhadores rurais perderem o emprego por causa da máquina e por consequência realizar o êxodo rural para encontrar trabalho nas grandes metrópoles. Por outro lado o aumento de máquinas nos trabalhos campais aumentou a produção para satisfazer a demanda de alimento no mundo que apenas cresce junto com a evolução vegetativa.
Não se pode ignorar o fato de que durante a história o homem sempre procurou usar da criatividade para aumentar o nível de produção dos produtos produzidos no campo. Porém, o avanço aconteceu mesmo depois da Primeira Revolução Industrial, quando a tecnologia começou a evolui máquinas que poderiam fazer o trabalho com maior velocidade apenas ao serem abastecidas com energia, como no caso dos recursos fósseis, por exemplo.
Nesse sentido o ato de usar a tecnologia para criar máquinas no sentido de aumentar a produção nos trabalhos campais ganhou o nome de “Mecanização do Campo”. Com o tempo surgem novidades e acontece o barateamento do maquinário que realiza trabalho do gênero e por consequência aumentar as capacidades produtivas. Existem cursos acadêmicos que ensinar alunos em como formar novos maquinários ou mesmo a realiza a manutenção que cedo ou tarde precisa acontecer de forma prática por causa do desgaste das peças que estão compostas na máquina.
Mudanças no Campo
Especialistas indicam que a partir do momento que as máquinas começaram a fazer o trabalho nas regiões do gênero, a cultura campal mudou de forma considerável. Desde o século XVIII aumentou o nível de produção e por consequência o avanço fez com que acontecesse o aumento da presença de fábricas em setores urbanos que recebem a matéria prima para produzir bens.
Mecanização no Campo e Escassez do Trabalho Campal
Quem ganha com a mecanização no campo de forma principal são os donos dos meios de produção que gastam menos para produzir maior quantidade de matéria-prima para oferecer às fábricas. Existem produtores que possuem estruturas internas para fabricar e ao mesmo tempo vender de forma direta ao comércio, aumentando o nível de lucro.
As ferramentas que foram criadas por causa da mecanização no campo ajudaram também aos trabalhadores ao fazer o trabalho com maior facilidade e segurança. Porém, não se pode ignorar o fato de que aconteceu a queda do trabalho aos camponeses que aos poucos são substituídos por máquinas que trabalham com maior velocidade e menor custo. De qualquer maneira, com o aumento da industrial, pelo menos existiu a possibilidade em encontrar trabalho nos setores industriais que recebem a matéria prima trabalhada e que chega com maior velocidade em consequência das máquinas que mecanizam o campo.
Especialistas também defendem a ideia de que sem a mecanização no campo seria impossível satisfazer a demanda por alimentos que existe na era moderna apenas com o trabalho realizados por camponeses.
Máquinas e Tecnologia no Campo
Semeadeiras, tratores, entre outras máquinas foram inventadas no sentido de melhorar os níveis de produção no campo. O primeiro exemplo serve para semear em massa e em pouco tempo ao ponto que o segundo exemplo tem objetivo de modificar complexos de terra ou grandes quantidades de matéria prima para locais distantes, ou mesmo formar estradas de terra para facilitar o caminho.
A produção aumentou em longa escala e por consequência também aconteceu o barateamento dos bens nos mercados. Esse tipo de sistema tecnológico permite com que produtores preparem com melhor qualidade as condições do solo e por consequência implantar culturas e ao mesmo tempo realizar a manutenção das plantações.
Não se pode ignorar o fato de que mecanização no campo revolucionou a agricultura por causa da eficiência e agilidade dentro do ciclo que se encontra no ritmo de produção. Entre os diversos tipos de máquinas que foram inventados talvez o maior emblema moderno consista no trator. Existem estatísticas que levam em conta zonas com maior ou menos mecanização de acordo com o valor de unidades em termos de tratores.
Durante a Guerra Fria existem teóricos que apontam como fator predominante para a vitória norte-americana a adesão de mecanização no campo para fomentar a indústria enquanto a União Soviética se encontrava com a antiga forma de produzir que se encontrou na foice e martelo.
O comércio alcançou um boom por causa da mecanização no campo, segundo aponta parte dos especialistas que estudam a temática. A tecnologia no campo permitiu com que as indústrias se formassem em maior quantidade e por consequência abastecesse os mercado de forma nacional e internacional. O mercado da agricultura representou ponto milionário que se estabelece no globo terrestre. Sem contar que a existência dos seres-humanos se relaciona de forma direta com esse tipo de produção em ritmo alto.
Interessante notar que no começo da década de noventa do século XX foi estimado que no começo do século XXI aconteceria problemática de fome global por causa do crescimento vegetativo (taxa populacional). Porém, o mercado não ficou com os braços abertos e inclusive o poder público começou a interver na economia no sentido de fornecer empréstimos e financiamentos aos produtores para comprar máquinas e aumentar o ritmo de produção. Por esse motivo que um tipo de existência que havia no passado não foi confirmado quando começou o novo século e o mercado não se encontra em crise global por alimentos, embora ainda existam sociedades que sofrem por causa da fome.
De forma prática o problema da fome que existe em parte da África e Sul da Ásia não acontece em consequência da falta de alimentos que o mundo produz, mas em consequência da concentração de renda que se estabelece no eixo Norte do mundo. Excesso de guerras civis, globais e falta de logística são argumentos para que africanos e asiáticos sofram por causa do problema da fome, o que não se relaciona de forma direta com a mecanização no campo.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier