Consiste no seguro que cobre os danos que motoristas causam em outros carros no trânsito. Imagine que por um acaso o seu carro bate em outro na pista, e agora, como sair da situação? Para isso serve o serviço, ou seja, cobrir o pagamento dos danos, algo que seria perfeito de forma principal em casos de colisões em veículos importantes, como BMW, Mercedes, entre outras unidades automotivas com peças e manutenção cara.
Nesse sentido os motoristas que possuem o seguro de danos a terceiros devem levar em conta que caso receba a batida não recebe dinheiro, a não ser que o culpado tenha esse tipo de serviço. Do contrário, quem tem culpa deve ter que pagar por causa do prejuízo, conforme aponta o Código de Trânsito Brasileiro. Interessante notar que grande parte dos serviços do gênero arca com custos por dano material e pessoal.
Danos Materiais e Pessoais: Seguro a Terceiros
Em termos práticos existem dois tipos de coberturas para o seguro de danos a terceiros. Na primeira análise há os estragos que acontecem no veículo da pessoa que sofreu a batida do seu carro, em segunda ótica estão danificações que acontecem corpo das vítimas.
Ao que se refere aos danos corporais existe o conceito de que o carro que sofreu a batida tenha pessoas que sofreram feridas ou fraturas nos ossos e por consequência necessita de atendimento médico de forma emergencial ou não. O seguro cobre as despesas que acontece com o hospital e medicações.
Não se pode ignorar o fato de que o seguro também cobra os gastos que acontecem no sentido moral que afeta o psicológico de vítimas. Conforme o caso existe a cobertura para fazer cirurgias plásticas no sentido de tirar os estragos que foram feitos na pele.
Seguro DPVAT
Quem bate o carro e não tem os seguros a terceiros não precisa entrar em processo de desespero, desde que o DPVAT esteja em dia. Entretanto, existe limite para cobrar as despesas, o que se convém afirmar que há casos nos quais os motoristas que bateram precisam dispor de valores financeiros a acrescentar com o valor segurado. De qualquer maneira, quem não tem o seguro contra danos a terceiros deve ter apenas um pensamento em mente, manter a total atenção ao trafegar.
Questão Da Oficina: Seguro De Danos a Terceiro
Durante a cobertura do seguro de danos a terceiros podem existir problemas no sentido de seguradora escolher o mecânico quando na verdade a vontade do segurado está em entregar o veículo da vítima no mecânico de confiança. Caso tem a disposição profissional que não abre mão existe a necessidade de negociar antes de pagar o prêmio do seguro no sentido de evitar surpresas no caminho.
Norma Implícita: Seguro De Danos a Terceiros
Nos dias atuais existe quase que uma norma básica de conduta entre motoristas no sentido de assinar o seguro contra terceiros. Os custos contra danos corporais são considerados importantes além do que pode acontecer com os veículos, visto que existem dos dois tipos de cobertura nos serviços de companhias seguradoras. Especialistas dizem que existem casos nos quais motoristas apenas assinam esse tipo de serviço quando não possuem dinheiro disponível para fazer a cobertura total.
Seguros do gênero servem para aumentar o nível de responsabilidade civil, norma que deve existir entre os condutores que trafegam nas vias nacionais de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Tratamento Ao Terceiro: Seguro De Responsabilidade Civil
Não se pode ignorar o fato de que como o terceiro não se trata de cliente da montadora existe o risco de não conseguir a mesma qualidade de tratamento, como no caso de indicarem oficina mecânica na qual a qualidade não convence em termos de qualidade. O pior é que nos casos do gênero não existe modo de reclamar de forma oficial. Um dos maiores problemas no setor se encontra no encaminhamento para mecânicos que não são autorizados de forma oficial a trabalhar com os modelos.
De acordo com o PROCON, mesmo não sendo clientes das seguradoras os terceiros merecem tratamento de qualidade ao levar em conta que são vítimas das circunstâncias. Em casos de colisões em motoristas de alugueis (táxi) também deve existir a cobertura dos dias parados por causa do veículo em manutenção ou período que o corpo precisa para recuperar a atuar na praça.
Existem casos nos quais motoristas descuidados fazem a colisão em carros que estão parados e por consequência aceleram em disparada para não se pego pelo dono que não está por perto. Porém, pode existir uma pessoa que anote a placa e sirva como testemunha do ocorrido em futuras reclamações na Polícia Militar.
Qual a Importância?
Motoristas que possuem responsabilidade civil por atos não conseguem dirigir de forma tranquila sem saber que existe esse tipo de seguro, em principal quando não existe quantia suficiente para cobrir gastos em colisões em veículos caros e importados, o que pode acontecer inclusive na vida de condutores que possuem experiência.
Assim como o DPVAT, seguro de danos contra terceiros também possuem limites que quando ultrapassados demandam valores a serem acrescentados por condutores. Grande parte dos serviços no mercado oferecem dois tipos principais de cobertura, básica ou completa. Também existem programas para automotivos que desejam percorrer estradas sul-americanas.
O seguro contra danos a terceiros está presente há tempos no mercado e nos dias atuais a grande parte dos carros segurados no país tem esse tipo de cobertura, seja básica ou avançada. O motorista pode sentir menos estresse por causa da atenção e tensão que pode existir em cada ameaça de batida.
A legislação de trânsito aponta que motoristas que trafegam nas pistas nacionais possuem total responsabilidade por causa dos atos civis que acontecem no trânsito ao levar em conta que carro não mão de pessoas mal intencionadas ou que abusam no uso de drogas pode representa uma arma mortífera.
Ter o tipo de seguro contra terceiros consiste em serviço necessário que surgiu com o aumento da globalização que traz milhões de veículos nas ruas de diferentes marcas, tipos e condições de manuseio.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier