Dificilmente alguém que acessa a internet com frequência nunca ouviu falar do Twitter. A rede social que se tornou a sensação do momento vem ganhando cada vez mais espaço. Pessoas do mundo inteiro, celebridades, empresas, todos estão aderindo a rede social. E não é só isso. É cada vez mais frequente o uso do Twitter como um novo meio de comunicação e interatividade, seja através de promoções ou até mesmo de programas de televisão.
Todo esse “hype” gerado em torno da ferramenta abre espaço para um novo tipo de gadget, aquele que tem como único objetivo o acesso a ferramenta.
O TwitterPeek
O TwitterPeek é um desses gadgets. Com a aparência similar de um smartphone, portando um teclado QWERTY e uma bateria com boa duração (de 3 a 4 dias de uso constante), ele tem como único objetivo de acessar o Twitter.
Com ele é possível ler e enviar tweets (mensagens), enviar direct messages (mensagens diretas) e visualizar imagens enviadas pelo TwitPic. Além disso, é possível seguir e deixar de seguir outros usuários.
Como vocês podem perceber, ele não possui muitas funcionalidades, até porque no próprio Twitter não há muito o que fazer. Este com certeza é o ponto a ser discutido neste gadget. Por que não fazer um Smartphone que tenha um aplicativo caprichado para acessar o Twitter ao invés de criar um gadget próprio para isso?
A impressão que fica é que esse gadget foi produzido com o objetivo de ser um caça-níquel, aproveitando que o Twitter no momento é uma febre, e que muitas pessoas irão comprá-lo sem pensar duas vezes.
Vamos para o que interessa: Preço!
Ainda não há informações se o TwitterPeek será comercializado aqui no Brasil, mas nos Estados Unidos ele é comercializado de duas maneiras: Na primeira, o consumidor paga U$99,00 para usá-lo “gratuitamente” por seis meses, e após esse período ele deve pagar uma mensalidade de U$7,95 continuar a usá-lo. Na segunda, o preço é único, de U$199,00, com direito a uso ilimitado, sem taxas adicionais.
O TwitterPeek está disponível em duas cores, preto e “azul Twitter” (vide imagem acima). Caso venha para o Brasil, acho dificil dar certo, até porque o preço vai acabar subindo bastante, e a sua pouca utilidade não deve atrair os consumidores.
