Melhores Jogadores da História do Fluminense: 9 Destaques

“Tricolor de Coração”. O Fluminense é um clube popular não apenas no Rio de Janeiro como também no Brasil, com milhões de tricolores fanáticos que residem longe da capital carioca. Fazer lista com melhores jogadores do time representa tarefa difícil, mas vale a pena correr o risco. Vale ressaltar que a lista leva em conta os atletas com maior conjunto de habilidade e não aqueles que conquistaram maior número e títulos.

Didi: Craque do Fluminense nos Anos de 1950

Representa destaque entre o panteão de deuses do Fluminense. Conhecido por vestir a camiseta da amarelinha, brilhou no clube carioca durante os primeiros anos da década de cinquenta do século XX. Conhecido por causa do poder do chute, ao qual a imprensa especializada apelidou de “folha-seca” em virtude do efeito que faz a bola cair quase que de repente no gol e surpreender os goleiros.

A técnica em campo impressionava inclusive os principais críticos que acompanhavam de perto as grandes estrelas do futebol mundial que começaram a surgir com o final da Segunda Guerra Mundial. O jogador não abaixava a cabeça para jogar com ou sem a bola e por esse motivo tinha maior vantagem na visão periférica, o que de certa forma também o ajudava a executar lançamentos perfeitos. Foram quase trezentos jogos em carreira de dez anos: 1946-1956.

Tele Santana: Jogadores da História do Fluminense

Ficou quase dez anos no Fluminense (1951-62) e ganhou destaque por causa da inteligência e técnica que tinha em campo. Embora tenha nascido em Minas Gerais fez sucesso no Rio de Janeiro com a camisa do tricolor, clube que o consagrou para o futebol. Conhecido em virtude do excesso de raça que aplicava em campo e por sair sempre com a camisa suada do esforço que fazia em campo. No clube ganhou títulos e a cultura física e tática que o consagrou como técnico da seleção nacional.

Carlos Alberto Torres: Jogadores da História do Fluminense

Ficou poucos anos no clube em comparação com outros ídolos do passado, mas marcou de forma consagrada e forte, assim como a sua personalidade e presença física em campo. Também se destacava por excesso de técnica que o consagrou como campeão do mundo da seleção canarinho, eleita por parte dos críticos sob o olhar de melhor seleção de todos os tempos. Conquistou dois títulos cariocas no tricolor carioca. (1964-76).

Gerson: Canhota de Ouro

Poucos jogadores na história do futebol mundial conseguiram ser admirados em virtude da técnica e precisão nos lançamentos para os pontos futuros no campo que colocavam os atacantes na cara do gol para finalizar com tranquilidade. Carioca da gema, ele conquistou título estadual em 1973, três anos depois de se consagrar no México. Também teve destaque por conta dos dribles curtos.

Rivelino: Patada Atômica no Fluminense

Claro, ninguém pode negar que o jogador teve brilho no Corinthians antes de seguir ao Rio de Janeiro, apesar da carência de títulos. Outro jogador que fez parte da seleção da década de setenta que conquistou a Copa do Mundo no México. No primeiro jogo contra o clube paulista o atleta fazer três gols e começou a trajetória que o consagrou no tricolor carioca. Conquistou dois títulos cariocas seguidos na metade dos anos setenta do século XX e se consagrou como ídolo.

Romerito: Craques do Fluminense

O atleta é um sonho perdido dos torcedores que acompanharam a sua técnica e hoje em dia não consegue enxergar algo parecido no país. Chegou ao meio da disputa do campeonato nacional que o clube participava para fazer o gol inicia na final que trouxe o título de 1984. Além da técnica que representa atributo fora de contestação, a torcida também admirava o jogador por causa do espírito de luta que nunca desistia da disputa até o apito final do árbitro.

Representa o jogador internacional com maior lembrança do clube no século XX. Também foi campeão estadual no ano seguinte, mesmo período em que ganhou a primeira posição entre os melhores jogadores do continente de acordo com jornal que possui lista respeitada ao redor do mundo: EL PAÍS. Vale ressaltar que no final da década de 1970 o atleta fez o gol que eliminou a seleção brasileira na Copa América, quando começou a ganhar destaque em nível global.

Renato Gaúcho no FLU!

Brilhou ao jogar no Grêmio e no arquirrival (Flamengo) antes de colocar a camiseta do Fluminense na metade da década de noventa do século XX e brilhar no título Carioca no qual conseguiu marcar gol de barriga e conquistar título nacional em cima dos flamenguistas. No mesmo período ganhou o título de Rei do Rio de Janeiro enquanto estava no plantel do tricolor carioca.

Também conquistou destaque no clube fora dos gramados, como técnico que trouxe a primeira taça da Copa Brasil do tricolor no ano de 2007, após mais de duas décadas sem conquistar título importante. Também tem destaque por ser o treinador que chegou a primeira final de Libertadores na história do time.

Conca: Craque do Fluminense!

Esse é o típico jogador que todos os treinadores gostariam de ter no time. Raça e técnica acima da média o consagraram no tricolor. Demonstrou parte do que fazia quando jogada em outro rival, o Vasco. Porém, os vascaínos não conseguiram segurar o atleta que se transferiu às laranjeiras em 2008, após um ano no Rio de Janeiro. Foi herói na conquista do título brasileiro no ano de 2010 antes de se transferir para o futebol da China.

Cuidado! O Fred Vai te Pegar

Jogador conquistou destaque tanto na hora boa como ruim. Quando o time estava para ser rebaixado no campeonato nacional, precisando de um milagre, o jogador virou o líder da trajetória mágica que trouxe vitórias consecutivas que salvaram o tricolor da ser rebaixado para a segunda divisão. No ano seguinte, também foi herói por conta do título brasileiro que trouce para as laranjeiras. Também por causa dele o clube ganhou o apelido de “Time de Guerreiros”. Está entre os principais centroavantes da história do Fluminense. Brilhou no Cruzeiro e na Europa antes de conquistar a consagração oficial no tricolor que o levou para a seleção brasileira que conquistou a Copa das Confederações.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Futebol

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