Em uma notícia que causou indignação em grande parte da população ocidental, um homem foi condenado à morte por ter-se negado a permitir que seus filhos estudassem o livro sagrado do islamismo, o Corão. Residente da cidade de Ratsh, no Irã, sua luta se tornou motivo de diversos movimentos sociais, incluindo abaixo-assinados para garantir sua libertação. As entidades comprometidas com a liberdade de credo exigem a libertação do homem que fundou uma comunidade cristã em sua cidade.
Youssef Narkadini foi condenado por ter se convertido ao cristianismo aos dezenove anos, negando o islamismo e recebeu a pena máxima – morte por enforcamento. Sua esposa também tinha sido condenada a prisão perpétua, mas foi solta. Foi oferecida ao homem a opção de renegar sua fé, retornando ao islamismo, ao que o homem negou. A sentença de execução não divulgada publicamente, portanto, não há certeza de que o pastor continua vivo.