Simples, envie o currículo para os sites oficiais das companhias aéreas que quase sempre tem o link “trabalhe conosco”, preencha os dados oficiais, envie a foto e pronto, o sistema vai absorver a informação e se existir interesse por parte das empresas o contato será estabelecido via internet ou telefone para começar a entrevista de emprego.
Também existe a possibilidade de ligar para as companhias aéreas para saber se existem vagas disponíveis, o que quase sempre há, e por consequência conhecer os horários e com quem fala para fazer o processo seletivo. Outra forma está em se apresentar nas companhias de forma pessoa, no aeroporto e procurar saber como acontecem entrevistas de emprego.
Interessante notar que existem agências de empregos que recebem demandas por companhias aéreas e por consequência traz não apenas a informação nos sites oficiais como também organiza entrevista de emprego prévia antes de encaminhar ao processo seletivo das companhias. Representa processo demorado e com maior nível de burocratização, mas pode valer a penas, de forma principal entre pessoa que não desistem do trabalho na área.
De fato, assim como qualquer outro tipo de profissão, quando existe profissional que trabalha na área e há uma indicação formal existem maiores chances de a companhia aérea contratar a pessoa. Não se pode ignorar o fato de que a aparência física pode fazer toda a diferença nesse tipo de profissão, de forma principal como critério de desempate, embora as empresas neguem o fato para não sofrerem processos na justiça.
http://www.youtube.com/watch?v=llpp0A9_Sr4Aspectos Pessoais
Existem aspectos pessoais que são importantes na área. Além de ser bonita, a pessoa necessita primar por higiene pessoal de forma impecável, visto que esses dois aspectos são levados em consideração no momento da entrevista de emprego e na fase de teste que consta em três meses na função para a companhia analisar se a pessoa conseguiu se adaptar com a equipe e ao tratamento aos passageiros.
Outro ponto que não pode ser ignorado está no ato de gostar de tratar com pessoas, ter paciência com diversos tipos de perfis e se comunicar com facilidade e de forma carismática. Nenhuma companhia deseja ter comissários de bordo ou aeromoças que não conseguem se relacionar de forma positiva com o público.
Também precisa ter a perícia em lhe dar com problemas que podem acontecer entre relacionamento dos clientes que podem brigar entre si ou com membros da equipe. Saber mediar soluções representa em perícia imprescindível nesse tipo de profissão. Interessante notar que existe a necessidade de não apenas manter a calma como também em transferir calmaria nos momentos em que o avião está com problemas internos ou externos, como no caso dos atrasos nos voos por causa do tempo chuvoso, por exemplo.
Cursos na Área: Comissário de Borde ou Aeromoça
De forma prática a profissão não é regulamentada, por esse motivo qualquer pessoa pode se tornar comissário de bordo ou aeromoça, desde que seja aprovada no curso do Hospital de Aeronáutica (HASP). Esse ponto representa aspecto vital para aprender formas de sobrevivência, como atendimento básico em termos médicos ou em métodos para conseguir sobreviver em selvas, o que pode acontecer no caso de queda das aeronaves.
Não se pode ignorar o fato de que além do HASP também existe a necessidade de ganhar aprovação no exame da ANAC. Depois de ter os dois selos que comprovam o nível de capacidade em fazer o trabalho qualquer pessoa pode trabalhar na área que tem salário inicial em média de três mil reais, fato que faz diversas pessoas se aprimorarem a fazer o trabalho no setor.
Comissário de Borda ou Aeromoça: Línguas Estrangeiras
Ponto não indispensável, mas que pode fazer vital diferença no trabalho não apenas nas companhias nacionais como internacionais se encontra no fato de investir em línguas estrangeiras, de forma principal no inglês, espanhol e mandarim que tipos de linguagem falados de modo comum no meio internacional. Ao sabe conversar em línguas distintas existe a possibilidade de aumentar a posição no trabalho e o conjunto de renumeração.
Falta de Experiência e Idade Mínima
Interessante notar que além do ensino médio completo quem deseja trabalhar no setor precisa ter idade mínima de dezoito anos para poder viajar sem problemas entre cidades e países distintos. De forma prática a altura precisa ser compatível, ou seja, quanto menor o tamanho, maiores são as chances de conquistar o emprego. Outro ponto peculiar no setor consiste não apenas nas vagas de emprego que quase sempre estão em abertas como também de não necessidade de experiência para exercer a atividade profissional. Em termos práticos existem companhias que até apreciam a ausência de experiência para não contratar funcionários viciados em práticas de trabalho, o que ajuda no treinamento particular que existe com frequência entre os empregados da companhia.
Questão de Comportamento
Grande parte dos cursos que se dedica a formar comissário de bordos ou aeromoças se dedica de forma exclusiva a ensina que os primeiros aspectos em termos de qualidade no tratamento com os clientes consistem na educação e em se comportar de forma discreta. Os passageiros precisam da máxima atenção a qualquer tipo de problema que pode acontecer no voo.
Também devem ser explicadas com calma e compreensão as normas de segurança em todos os momentos em que existe a necessidade, como no caso da hora de colocar ou retirar o cinto de segurança, por exemplo. Uma coisa é certa, ao levantar a voz aos passageiros nada vai adiantar, ao contrário, o desespero ou raiva devem permanecer no ambiente e atrapalhar o trabalho de comissários de bordo e aeromoças.
Passageiros precisam ser tratados com espírito de igualdade. Aeromoças também precisam desenvolver a perícia no sentido de tratar com pessoas que possuem problemas com decolagem ou pousos, como quando os dedos incham ou existe a falta de ar, o que de falta requer oxigênio adicional com assistência de comissários de bordos. Outro ponto importante consiste em tratar com respeito e o máximo de atenção aos passageiros que são deficientes físicos e demandam de assistência para determinadas necessidades.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
