O Lado Bom do Facebook

O Facebook

O lado bom do criador do Facebook também tem lugar na mídia. Pelo menos é nisso que aposta o jornalista David Kirkpatrick que acaba de lançar um livro sobre a trajetória do jovem bilionário.

O Lado Bom do Facebook

O Lado Bom do Facebook

Ao contrário da perspectiva mostrada no recente filme A Rede Social, em seu livro o jovem Mark Zuckeberg é mostrado como uma mente empreendedora e não uma espécie de aproveitador.

A Rede Social

Rede

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A Rede Social foi uma adaptação para o cinema do livro Bilionários por Acaso. Neste livro, Mark Zuckeberg é mostrado de um ângulo que expõe suas supostas fraquezas de caráter. Apesar de sempre estar clara a genialidade do garoto, a narrativa sempre procura evidenciar que se trata de alguém que não é de confiança.

A adaptação para o cinema se assemelha bastante com o que houve com Piratas do Vale do Silício. O filme que mostra a trajetória de Steve Jobs — fundador e atual CEO da Apple — e Bill Gates — fundador da Microsoft — no caminho que os levou a ser uns dos homens mais importantes do universo tecnológico.

Em Piratas do Vale do Silício, Jobs e Gates são mostrados como jovens brilhantes, empreendedores, mas sem escrúpulos. Muitos dos argumentos mostrados na obra cinematográfica são baseados em rumores — não confirmados por razões óbvias. Segundo o filme, Steve Jobs roubou de engenheiros da Xerox o conceito de interface gráfica para sistemas operacionais e até mesmo o protótipo do mouse. Bill Gates, por outro lado, roubou de Steve Jobs a interface gráfica usada nos computadores Apple e a transformou no primeiro Windows — que mais tarde se tornaria o sistema operacional mais usado em todo o planeta.

Da mesma forma, Mark é tratado em Bilionários por acaso como autor de plágio de ideias de seus companheiros e desonestidade em negociações no início do Facebook.

O Efeito Facebook

Social

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No livro de David Kirkpatrick, o criador do Facebook é um garoto genial que entrou em Harvard por mérito de suas excelentes notas. O livro procura ressaltar o empreendedorismo do jovem, sua mente criativa e esperteza para os negócios. Segundo Kirkpatrick, Zuckeberg se assegurou na justiça de que deteria 65% do Facebook, uma prova de astúcia.

Ele cita Steve Jobs como exemplo da falta desse cuidado, uma vez que o CEO da Apple foi afastado do cargo mais importante de sua própria companhia no inicio dos anos 1990 após discussões internas. Jobs só reocupou o cargo de diretor-executivo anos mais tarde quando a Apple quase foi à falência — e por ironia salva por sua maior rival, a Microsoft. The Facebook Effect — em tradução livre: O Efeito Facebook — ainda não tem data para se lançado no Brasil. Rumores, no entanto, apontam para Fevereiro. O preço ainda é desconhecido.

Por Thiago Resende

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Internet

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