Parece que o Google está trabalhando duro para alcançar seu objetivo, de organizar a informação do mundo, tornando mais fácil encontrar o que precisamos. Outros dias parece que a empresa pretende conquistar o mundo inteiro. E com um código de conduta irrepreensível, talvez isso não seja necessariamente uma coisa ruim. Não há como negar que o Google é uma potência da Internet. É uma presença tão influente na Internet que, quando o Yahoo! fez parceria com o Google para colocar anúncios do Google nos resultados de páginas de busca do Yahoo!, as pessoas começaram a se preocupar se o Google iria monopolizar o setor. Mesmo o Congresso norte americano começou a questionar a lealdade das relações comerciais do Google.
Para que isso tudo se tornasse realidade, a empresa percorreu um longo caminho e cresceu de uma coleção aleatória de computadores ligados em rede em uma garagem para uma corporação global que vale bilhões de dólares. Entendendo a estrutura do Gigante A espinha dorsal de negócios do Google é o seu motor de busca, mas esse não é o único serviço que o Google oferece. Faça uma pequena pesquisa no site do Google e você vai encontrar de tudo, desde aplicativos de produtividade até um cliente de mensagens instantâneas. O Google desenvolveu alguns desses produtos por si mesmo. Mas em alguns casos, os produtos do Google começaram como projetos independentes criados por outras empresas.
Se os executivos do Google vêem uma aplicação interessante que ajuda a empresa a atingir seus objetivos, é certo que o Google faça uma oferta para comprar aquela empresa. Produtos beta Parece que o Google está relutante em promover muitos de seus projetos de versões beta. Até o Gmail, cliente de e-mail do Google que foi lançado em 2004, ainda está na versão beta. Mas algumas das iniciativas da empresa são melhor acabadas do que outras. O Google permite que os usuários testem serviços experimentais no site do Google Labs, mas admite que os serviços “não estão totalmente prontos”.
E-mail Em 2004, um comunicado de imprensa do Google revelou que a empresa não estava satisfeita com o domínio das buscas na internet: a segunda atividade mais popular online. O Google queria enfrentar o maior serviço on-line na Internet: prover e-mail. Para isso, o Google anunciou que iria permitir que um número seleto de pessoas testassem um serviço de e-mail chamado Gmail. O Gmail começou como o serviço de e-mail interno do Google. Quando a empresa decidiu tornar o Gmail disponível para pessoas de fora da empresa, optou por adotar uma abordagem gradual. No início, a única maneira de obter uma conta do Gmail era receber um convite de alguém. Quase três anos depois de anunciar o Gmail, o Google abriu o acesso ao público em geral. Agora qualquer um pode criar uma conta do Gmail.