Confrontado com uma tempestade de críticas por parte da anti-guerra e pró-militar campos iguais, Konami já terminou os seus planos de publicar Seis Dias em Fallujah, um vídeo game que aprova o re-Iraque batalha de 2004. “Já não estamos fazendo o título, neste momento,” Anthony Crouts, Konami’s Vice President de marketing, disse ao The Times de hoje. Ele não desenvolveu. Para os fãns de vídeo game e de jogos de guerra com certeza foi bem ruim afinal todos esperavam esse jogo com bastante ansiedade. São muitos os games violentos e muitas pessoas gostam deles.
Made by Atomic Games, Seis Dias em Fallujah foi sendo desenvolvido com a ajuda dos fuzileiros navais e outros soldados envolvidos na batalha, incluindo atiradores de elite, que o militar afirmou deixou pelo menos 71 mortos no EU em tropas rebeldes e foram mortos e 1600. O jogo foi desenhado para dar aos jogadores uma sensação de como era para serem soldados em conflitos. Como já escrevi há algumas semanas, quando o jogo foi anunciado: os apaixonados por jogos de guerra vão precisar de um pouco mais de paciência ate que tudo seja resolvido para que o jogo possa ou não ser lançado. Foi tudo muito rápido, pois a uma semana atrás todos podemos ver a notícia de que Konami anuncia Seis Dias em Fallujah e hoje nos deparamos com uma notificação completamente contraria a outra.
Todos os guerreiros são mais susceptíveis de apanhar um controlador de jogos que um livro, por isso não foi surpresa que os Marines transformaram a Atomic Games, uma empresa em Raleigh, Carolina do Norte, que torna a luta contra a simulação de software para os militares. “Jogos de vídeo podem comunicar à intensidade e à gravidade da guerra para uma platéia que não seria necessariamente a ver o History Channel ou ler sobre isso nas escolas em sala de aula”, disse Mike Ergo, que estava em um Marine infantaria batalhão durante a batalha em Fallouja e é um consultor sobre o jogo. Apesar da participação ativa de dezenas de fuzileiros navais na criação do jogo, os críticos disseram que era Konami capitalizando sobre uma guerra cujas feridas ainda estavam frescas e que possivelmente poderiam gerar abalo na educação das crianças.
Atomic Jogos Presidente Peter Tamte não disse se a sua empresa iria procurar outra editora. Na verdade para quem esta em casa e passou por esse conflito e até mesmo perdeu um ente querido é muito triste ver as pessoas se divertindo em um game sobre essa batalha. Com certeza muitos não iriam ligar, mas é preciso pensar em um geral e muitas pessoas fuçariam bem chateadas com tudo isso. Quem sabe a Konami que é tão competente não consegue arrumar outro titulo para seu jogo e o coloque no mercado para fazer a alegria dos fanáticos por jogos de guerra, afinal são muitos os que gostam.