ANTI-GAMES?!

O SOPA vem causando muita polêmica atualmente. O projeto de lei quer acabar com os compartilhamentos ilegais de arquivos, além de acabar com a pirataria na internet. Foi proposto pela câmara de representantes dos Estados Unidos, a fim de frear a atividade considerada por eles ilícita.

Apesar de muitos apoiarem maciçamente o projeto, outros não estão gostando nada da idéia. É o caso Eletronic Arts, a EA, produtora de jogos consagrados como a série “The Sims”, a japonesa Sony, a enciclopédia virtual Wikipédia, bem como o Facebook, o Google, entre outros.

Algo semelhante quase aconteceu aqui em solo brasileiro. O deputado Valdir Raupp propôs uma lei que acabaria com a circulação de games com alto grau violento. Logicamente, que depois de apresentar o projeto, a população se mostrou indignada com tal decisão. E a sua decisão foi tão repudiada e notando que a aprovação foi iminente, o deputado descartou por definitivo o projeto.

O vídeo a seguir mostra um homem relatando o que acha sobre essa lei. Vale a pena ver o vídeo, pois assim você fica sabendo como essa lei atingiria o público e o efeito dela caso fosse levado a diante.

ANTI-GAMES?!

ANTI-GAMES?!

Há alguns meses, dois projetos de lei americanos ameaçaram a paz na Internet, com o S.O.P.A. e o P.I.P.A. aparentemente, aqui no Brasil, este tipo de lei começa a ser um problema agora, e o primeiro alvo são os games.

O Senador Valdir Raupp tenta passar uma lei que irá censurar os games que possam ser vendidos, comercializados, estocados ou produzidos dentro do Brasil. As restrições a respeito destes games seriam baseadas em seu conteúdo: estariam dentro dos limites da proibição jogos que fossem violentos demais, ou que tivessem conteúdo ofensivo.

Apesar de a ideia não parecer errada, afinal, parece bom banir algo violento, ela também é completamente absurda, já que não dá nenhuma espécie de limite para o que é considerado violento ou ofensivo. Além disso, os jogos que, de fato, têm esse tipo de conteúdo vêm com avisos e são vendidos apenas para as faixas etárias adequadas. Com tantos males assolando o Brasil, a preocupação com o que os jovens adultos jogam certamente não deveria ser a maior preocupação do Senado.

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Jogos

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