A propaganda direcionada para o público infantil tem sido o alvo de diversas discussões desde sempre, pois existe o questionamento de quais são os apelos publicitários que podem ou não ser feitos para uma criança.
Durante muito tempo, anúncios de alimentos e brinquedos tinham mensagens voltadas diretamente para a criança e possuíam um tom de ordenação que incomodava pais e especialistas. Depois de diversas reclamações, o Conar, órgão que regula a propaganda brasileira, criou uma série de regras para comerciais direcionados para crianças.
Uma das principais regras é a inclusão da mensagem de que é necessário pedir a autorização dos pais para consumir determinado produto ou mesmo mandar mensagens ou fazer ligações para números temáticos de personagens de desenhos. Porém, uma grande discussão ainda permanece em relação a capacidade que a criança tem ou não de distinguir a veracidade dos apelos ou mesmo que o brinquedo que aparece se mexendo no comercial na verdade é estático, por exemplo.