Até meados do século 19 o brasileiro ainda mantinha a velha tradição romana de exibir com orgulho o lençol manchado de sangue da noite de núpcias, uma prova popular de que a recém-casada era, até então, virgem. O costume vem de uma tradição extremamente machista, de acordo com especialistas em gênero, especialmente as feministas. Alguns homens, porém, mesmo no século 21 ainda defendem que é uma questão de honra ser o “primeiro homem” da esposa.
Todavia, nos dias de hoje essa exigência é praticamente inexistente e se limita, principalmente, a culturas de países menos desenvolvidos e/ou extremamente religiosos. Há homens que defendem, porém, acreditando não estarem sendo preconceituosos com tal afirmação, que as virgens são “apenas melhores porque o sexo com elas é mais gostoso”. Existe também uma tendência masculina de tomar mais cuidado na hora de realizar a primeira transa da então virgem, pois geralmente a mulher sente dores na sua primeira vez.