Os dispositivos podem ajudar crianças com lesão cerebral aprender a agarrar e manipular objetos. Ao longo dos últimos anos, foi testado com sucesso e vai ajudar nos movimentos de braços e pernas. “A terapia robótica potencialmente pode contribuir para reduzir a incapacidade e facilitar o neuro desenvolvimento de jovens com paralisia cerebral”, diz o cientista Hermano Igo Krebs, principal da investigação em engenharia mecânica que é um dos inventores do grande projeto. Krebs e outros do MIT incluindo o professor de engenharia mecânica Neville Hogan foram pioneiros no uso de terapia robótico no final dos anos 1980, e desde então, o domínio foi retirado. Essa é a arma secreta para essas crianças poderem viver uma vida normal. “Começamos com AVC, pois é o maior elefante na sala e, em seguida, começou a construir-lo em várias áreas, como em paralisia cerebral, bem como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e lesão da medula espinhal”, diz Krebs.
Terapia Robótica
A equipe da suíte de robôs de ombro e de cotovelo, punho, mão e tornozelo, foram na realização de ensaios clínicos da área saúde há muitos anos com inúmeros pacientes com acidente vascular cerebral. Os dispositivos são sempre inspirados em um mesmo princípio: de que é completamente possível ajudar na reconstrução das conexões cerebrais com esses métodos que gentilmente vai orientar o limbo como um paciente para tentar fazer movimentos. Quando os pesquisadores decidiram aplicar seu primeiro trabalho para crianças com paralisia cerebral, Krebs estava otimista de que teria sucesso, porque as crianças em desenvolvimento do cérebro são mais plásticas do que os adultos o que significa que eles são mais capazes de estabelecer novas conexões.
Paralisia Cerebral
O MIT equipe está se concentrando em pacientes que possuem paralisia no cérebro, melhorando a capacidade de atingir e agarrar objetos. Os pacientes com os robôs através de um cabo, que é conectado a um monitor de computador que exibe tarefas semelhantes às de simples jogos de vídeo. Para quem tem uma criança com esse problema em casa é com certeza um progresso maravilhoso. Em uma típica tarefa, a criança tenta mover o robô para lidar com um alvo em movimento ou parado mostrado no monitor do computador. Se o paciente começa a caminhar na direção contraria ou até mesmo não se mover, o braço que é a máquina guia suavemente o braço do paciente para o lado certo.
Robô Criança
Krebs começou a trabalhar na terapia robótica como um aluno do MIT há quase 20 anos atrás. Em seus primeiros estudos, ele e seus colegas descobriram que é importante para pacientes com acidente vascular cerebral fazer um esforço consciente durante a fisioterapia. Quando os sinais do cérebro são assistidos emparelhados com a passagem do robô, que ajuda a formar novas conexões cerebrais que ajudam a reaprender a mover o seu próprio membro. Essas descobertas são muito boas para a área saúde. “Embora um acidente vascular cerebral mate muitos neurônios o restante dos neurônios podem muito rapidamente estabelecer novas sinapses latentes ou reforçar sinapses”, diz Krebs. Para que este tipo de terapia seja eficaz, são necessárias muitas repetições, pelo menos 400 em uma hora de duração da sessão.
