Um caso curioso aconteceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A Justiça da cidade, decretou que Jair Francisco Manoel Junior teria que cumprir 30 anos de prisão, por ter cometido um homicídio. Mas o problema é que Jair foi morto com um tiro, em Goiânia, em 2008.
Segundo o advogado de defesa, toda essa confusão aconteceu, porque a família de Jair não teria condições de apresentar um atestado de óbito. Jair foi enterrado em setembro de 2008, mas só agora a família apresentou uma certidão de sepultamento. O juiz disse ainda que aconteceram várias tentativas para que essa certidão fosse encontrada, como não foi, a Justiça não considera que Jair está morto.
O promotor responsável pelo caso, diz estar cauteloso com o caso e afirma que apenas a certidão apresentada não é o suficiente, que será preciso uma investigação mais profunda, envolvendo o hospital por onde o réu passou e os médicos que o atenderam, ai sim será possível a constatação de que o ¨condenado¨ está realmente morto.
