História do Jornalismo no Brasil

Diz-se de que o jornalista é um cara curioso, de que tem de estar bem informado perante tudo o que acontece no cotidiano ou que venha a estar sendo alvo da notícia: ou seja os fatos e pessoas que vieram a sair um acontecimento, seja ele de qualquer natureza possível. O que foi dito logo acima é o que se diz em termos técnicos para definir de maneira sucinta qual é o modus operandi deste profissional, sendo este muito mais abrangente do que simplesmente foi narrado acima, pelo que pode se perceber facilmente em uma aboradagem mais “curiosa” a respeito do que é realmente o compêndio dessa atividade.

História do Jornalismo no Brasil

Primórdios Nacionais

Fruto da situação em que se encontrava, como colônia principal da Coroa, o tráfego de notícias brasileiro enquanto o império aqui estava, nos mostra que o jornalismo cá por estas bandas não passava de uma atividade ocasional, onde sequer meios de comunicação poderiam ser registrados e que a informação se passava mais através de cartas pessoais do que através de um método próprio de trânsito. Instituído no princípio do século dezenove mais pela necessidade da Família Real de obter informações sobre a terra que a abrigava das tropas napoleônicas do que por uma necessidade que se fazia necessária, o jornalismo no Brasil seguiu primeiramente por estas vias antes de que, vistos diante de uma demanda grande de informação nascessem as primeiras empresas especializadas neste tipo de atividade.

Impresso

Os Pioneiros

Claramente criada por intenções oposicionistas, a primeira empresa do tipo instalada nestas terras foi o Correio Braziliense, que antes mesmo da criação da Imprensa Régia, era esforço de um gaúcho intimamente ligado ao conhecimento da sociedade e que mesmo diante de quatorze anos seguidos de edição na Europa foi um veículo de base crítica ao Império e suas ações. Especialmente notado como um perigo às idéias da Monarquia, o fundador do Correio, Hipólito José da Costa viu a criação por parte da monarquia do jornal Gazeta do Rio de Janeiro, que era editado por ninguém menos que Dom João VI.

Livro

Uma Época Descrita

De mero informativo político, o jornal foi passando através dos tempos e se adaptando ao crescente interesse do público sobre o mesmo, criando uma figura de contumaz inimigo à alguns e de simpático relator à outros. Vale lembrar que são poucas profissões que estreitam laços com a sociedade como à de jornalista  , visível fato a que podemos dizer que é uma profissão apaixonante e ao mesmo tempo amarga, visto que, uma notícia pode ao mesmo tempo ser ótima para alguns mas extremamente decepcionante para outros, tudo isso analisando o leitor, de acordo com sua formação mental e cívica.

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Categoria(s) do artigo:
História

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