Discursos presidenciais são raramente o trabalho do próprio presidente. George Washington em seu discurso de despedida, que foi tão influente durante o longo período de isolamento americano a partir de assuntos do mundo, foi trabalho principalmente de Alexander Hamilton, o secretário do Tesouro. Quando James K. Polk pediu ao Congresso uma declaração de guerra contra o México em 1846, suas palavras foram escritas pelo secretário da Marinha George Bancroft, um dos historiadores americanos mais ilustres da época. Anos mais tarde, Bancroft foi novamente o anuente presidencial, desta vez de Andrew Johnson. Compreensivelmente, sendo capaz de escrever bem não é uma exigência comum em um executivo. O escritor mais completo entre todos os presidentes foi Theodore Roosevelt, que ganhou royalties substanciais para suas obras de história.
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Presidente Poeta
O último presidente que escreveu seus próprios discursos foi Woodrow Wilson, usando uma máquina de escrever que ele tinha usado como um estudioso produtiva nos anos anteriores. Franklin Roosevelt apoiou-se sobre o poeta Archibald MacLeish, o dramaturgo Robert Sherwood, o juiz Samuel Rosenman I., e Harry Hopkins, que foi muitas vezes chamado de alter ego do presidente. Ainda há muitos rascunhos de alguns dos discursos de Roosevelt existentes na Biblioteca do FDR no Hyde Park, Nova York, mostra o quanto a frase era de fato o presidente. Roosevelt foi o autor de seu discurso perante o Congresso no dia seguinte ao ataque a Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941.
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Discursos
Muitas vezes são os homens e as mulheres que têm a paixão pelo anonimato “, que Franklin Roosevelt esperava encontrar em seu íntimo. Sua identidade se torna conhecido, no entanto, e merece ser, pois eles são os criadores de uma forma substancial de slogans patrióticos da nação e máximas político. Eisenhower, que era um escritor superior próprio, inclinou-se, no entanto, em vários ajudantes, incluindo Edward Mead Earle, um historiador que trabalhou no primeiro livro de Ike, Cruzada na Europa (1948), um livro de memórias da conquista da Alemanha nazista. Como executivo-chefe, Eisenhower se baseou em uma equipe, como todos os últimos presidentes fizeram. Sua incluído particularmente Emmet John Hughes, da revista Life, e CD Jackson, ex-editor da Time. Farewell Address Eisenhower em janeiro de 1961 continha a sua advertência memorável contra a influência corrosiva do “complexo militar-industrial”.
Serviços
Malcolm C. Moos
O texto foi substancialmente o trabalho de Malcolm C. Moos, um cientista político e editor do jornal, e um amigo do irmão de Eisenhower, Milton então presidente da Universidade Johns Hopkins. Theodore Sorensen, um advogado de Nebraska-nascido, foi o principal autor de alguns dos melhores discursos do presidente Kennedy incluindo o seu endereço distinto inaugural. livro de Kennedy, Profiles in Courage (1955), que lhe valeu um Prêmio Pulitzer e foi tão influente na ajuda aumentar a sua reputação na véspera de sua campanha para a presidência, foi o produto de ghostwriting hábil por Sorenson e outros.
