Cientistas em algumas partes do mundo tentam criar robôs que sejam capazes de amar, procurando colocar nos andróides o mesmo sentimento de amor sentido pelos humanos. Em Cingapura, pesquisadores da Universidade Nacional conseguiram desenvolver uma máquina com a aparência de uma bola de pelo branca, e equipada com uma câmera e microfones que reconhecem seu amado, mas isso somente é possível após construir uma relação a longo prazo com seu parceiro, o que faz com que esse robô dê uma resposta sentimental dependendo da maneira que é tratado, e essa resposta não é feita da forma convencional, e sim é através de cores que o andróide passa para a pessoa mensagens que indicam seus sentimentos.
Os cientistas criaram artificialmente para esse robô alguns hormônios existentes no corpo humano como seretonina, oxitocina, dopamina, endorfina e oxitocina fazendo com que o mesmo não sinta apenas amor, mas, também desgosto, fome, surpresa, cansaço, felicidade, medo, tristeza, sono, tédio e vergonha tudo dependendo da maneira como os demais interagem com ele.
Portanto, se tudo der certo será preciso mudar o termo “inteligência artificial” dada aos robôs, além de tornar possível a criação de companheiros que durem a vida toda.