O transplante de medula óssea é um procedimento utilizado em casos de leucemia e outros tipos de tumores quando outros tratamento no combate a eles são ineficazes .
No entanto ele só pode ser utilizado em casos específicos sendo mais bem tolerado em pessoas mais jovens. É possível restabelecer a função da medula afetada por doses de quimioterapia através de um enxerto de medula do próprio enfermo ou de um doador.
Quando ela é transplantada demora cerca de três semanas até que consiga produzir glóbulos brancos necessários para proteger o organismo contra o ataque de microorganismos que causam infecções, por isso esse período é muito delicado para o paciente, pois o risco de contrair uma grave infecção aumenta.
Quando o transplante é feito partir do próprio indivíduo com leucemia é chamado de autotransplnate e quando o doador é uma outra pessoa que pode ser um familiar ou um doador inscrito em um registro é chamado alotransplante. Vale ressaltar que é necessário que haja compatibilidade HLA.
Além desse procedimento, existe a possibilidade da utilização das células do cordão umbilical, que devem ser colhidas após o parto e conservadas, pois quando forem transplantadas vão substituir as células afetadas, além de estimular a produção de células saudáveis no organismo da pessoa.
Salete Dias