Apesar de um aumento súbito das forças militares e policiais em todo o país, as mortes continuam, mais de 5.000 no ano passado. Algumas regiões são aterrorizadas por uma onda de seqüestros e assassinatos. Iraque? Afghanistan? Paquistão? Somália? De fato, o país que um recente estudo alertou E.U militares poderia estar em risco de “um rápido e repentino colapso” não é se não México. Dois anos em guerra do presidente Felipe Calderón contra os cartéis da droga, e os cartéis são consequencias da guerra uns com os outros, esta é uma nação em guerra consigo próprio. O uso de drogas faz com que o aumento da violência cresça ainda mais. Um enorme cachê de armas foi apreendido, grandes extensões de culturas ilegais de droga foram erradicadas e um número crescente de cartel kingpins, correios e pés e soldados foram colocados atrás das grades.
EUA
Mas apesar destas tácticas vitórias, do México lutar e atacar a oferta do hemisfério ocidental da droga, a guerra permanecerá universal, já que houve aumento do narcotráfico no Brasil também. Uma guerra tão longa como o seu vizinho do norte não o ataque do lado da procura: americano tem insaciável apetite por consumo de drogas ilícitas. Ao então presidente-eleito Presidente Calderón e Barack Obama reuniram-se no mês de Janeiro, ele reafirmou o apoio do México Washington’s esforços heróicos. Mas ele deve se lembrar do Plano Colômbia, que já custou aos contribuintes americano $ 8 bilhões. Embora cartéis colombianos fossem enfraquecidos, não houve redução significativa na quantidade de cocaína e outras drogas foram transferidas para fora da Colômbia, de acordo com os E.U Government Accountability Office.
Guerra
Enquanto o grande mercado americano para a cocaína, heroína e outras drogas rendem irresistíveis lucros, os cartéis continuarão tendo os riscos de produção, transporte e distribuição dos produtos aos seus clientes. Mesmo com E.U apoio à luta do México $ 450 milhões este ano os cartéis terão sempre mais “dinheiro em casa” e armas ao seu dispor. Mesmo se a fronteira EUA-México for fechada, os traficantes teriam de encontrar caminhos alternativos para os seus clientes americanos. Apesar de décadas que os Estados Unidos faz uma suposta “guerra contra as drogas” incluindo algumas das duras penas para o consumo de droga no mundo a percentagem de americanos usando cocaína, heroína, crack, maconha e metanfetaminas manteve-se amplamente estável nos últimos anos, segundo a últimas noticias do National Drug Threat Assessment.
Contra As Drogas
Dado o crescimento da população, o número de usuários tem realmente aumentado para 35 milhões de americanos, incluindo os mais altos do mundo utilizam taxas de cocaína e maconha. Então, como para alcançar grandes reduções os americanos procuram drogas ilegais, bem como a rentabilidade e a criminalidade que combustíveis. Setenta e cinco anos após a sua revogação, a proibição permanece instrutiva. Como os 13 anos de proibição do álcool, a ilegalidade da droga não conseguiu conter a demanda. Tal como o bootleggers e banditismo dessa época, hoje a droga cartéis são simplesmente servir demanda popular. Com a cocaína mais barata do que a cerveja e vinho fica bem complicado de acabar com o uso delas, mas todas as autoridades fazem o que podem para isso, afinal, drogas não são a resposta.
