Quando os computadores se popularizaram, há pouco mais de uma década, que dominava conceitos como HD, memória RAM, rotações por minuto e afins ou era ligado à área da informática, ou era nerd obcecado. Hoje, com celulares que se equiparam a computadores que foram top de linha ainda há poucos anos (e alguns que são comparáveis até aos atuais), ficou mais fácil ver pessoas comumente usando termos até então alienígenas, como discutir o sistema operacional, a marca do GPS e as configurações gerais de celulares poderosos.
Isso leva a compras melhor informadas e, principalmente, a satisfação dos usuários. Com isso, também, se estimula o surgimento de modelos mais e mais modernos, que realizam tarefas que antes achávamos impossíveis. Se há menos de uma década nos impressionávamos com ter despertador, o inesquecível Snake (popularizado como jogo da cobrinha) e calendário no telefone, agora podemos ter calculadoras científicas, aplicativos que nos falam o tempo em diferentes cidades e até mesmo jogos em 3D que antes ficavam restritos a videogames portáteis.