No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira dos Profissionais de Golfe, existem cento e setenta e sete jogadores registrados neste esporte. Dentro do Ranking à disposição no site da Associação Brasileira dos Profissionais do Golfe, verifica-se que Ronaldo Francisco, Rafael Barcelos, ambos de São Paulo e Marcos Silva, do Paraná, são os três primeiros colocados no esporte dentro do país, depois do 36º Torneio Aberto do PL Golf Clube.
Golfe Feminino
Em todo o mundo, estima-se que haja pelo menos sessenta e um milhões de jogadores de golfe, profissionais e amadores, acima dos seis anos de idade. Como divulgado no site americano Business Report, de acordo com a Sports Markwting Service, há seis milhões e novecentos mil jogadores de golfe na Europa, treze milhões e seiscentos mil na Ásia, um milhão e setecentos mil na Oceania, um milhão na América do Sul e quinhentos mil jogadores na África do Sul. Apenas nos Estados Unidos, o número de jogadores é de trinta e sete milhões e cem mil jogadores de golfe. Se filtrarmos esses números astronômicos nos Estados Unidos, para apenas adultos maiores de dezoito anos, que tenham jogado pelo menos um circuito no prazo de doze meses, o número ainda é mais alto que em qualquer outro lugar do mundo: vinte e seis milhões e duzentos mil, de acordo com a National Golf Foundation.
Luke Donald
De acordo com o site GolfTur, o Brasil conta, atualmente, com pouco mais de setenta campos de golfe – sua grande maioria centrada no estado de São Paulo, parcialmente pela clientela, mas também pelo clima nem tão quente quanto nas regiões Norte e Nordeste, e nem tão frio quanto na região Sul, o que facilita o cultivo e manutenção dos campos.
No mundo, esse número é infinitamente maior nos Estados Unidos, onde há aproximadamente dezessete mil campos de golfe. Na Europa, região de onde o golfe advém, há, hoje em dia, seis mil campos de golfe – ambas as informações vem do site Hotel Online.
Tiger Woods
A estimativa é que haja entre trinta e um e trinta e dois mil campos de golfe espalhados por todo o mundo, sendo que o número de campos está, é claro, diretamente relacionado ao número de jogadores em cada região do globo – e dentro de cada país – como claramente refletido acima. No Brasil, não é de se surpreender que os números sejam, ainda, inexpressivos, se comparados à dimensão que este esporte tem na Europa e nos Estados Unidos. Esse número vem crescendo rapidamente, no entanto, dando mais e mais destaque a esse esporte ainda tão pouco divulgado no nosso país.
