Existe no Brasil, um grupo de acompanhamento da Crise Mundial, criado em função do agravamento desta. Esse grupo se reuniu em Brasília com a equipe econômica do governo para discutirem os efeitos da crise sobre a Economia Brasileira, onde em debate doméstico, foram colocados e discutidos assuntos internos, isto é, em nível de Brasil. A questão estrutural apesar de ser ainda uma demanda em níveis baixos e globalizados, a crise volta-se a questões estruturais, onde debates giram em torno da estrutura tributária, dos custos logísticos que voltaram a ganhar relevância nas discussões das áreas produtivas com o governo do Presidente Lula entre outras questões. O Presidente da Confederação Nacional da Indústria, o Senhor Armando Monteiro Neto, registrou a preocupação do setor, com a valorização do real perante o dólar e dos custos das exportações, o que leva o Brasil ao risco de perder exportações de seus manufaturados.
Crise Volta a Questões Estruturais
Entre as principais reinvidicações dos empresários aos representantes do governo Lula presentes ao evento, entre eles, o Ministro Mantega, o Ministro Miguel Jorge e o Presidente do BC, Sr.Henrique Meirelles, foi à desoneração da folha de pagamento, assunto do qual o presidente Lula diz já ter encaminhado soluções. Outra pedida foi o aproveitamento do Crédito Tributário. Mas depois de uma crise como esta, em que o pior já passou e a crise volta-se a questões estruturais, nada mais justo do que discutir Soluções para Problemas Difíceis pra que sejam tomadas medidas inovadoras com projeções mais duradouras para que novas crises não ocorram. Nem só Abraços Entre Amigos resolverão questões tão abrangentes como as que devem ser tomadas em defesa da economia brasileira globalizada, que como tal tem que ser vista, pois nenhuma nação sobreviverá sem ajudar e ser ajudada, como nenhuma nação pode afirmar que lucrou com a crise, pois houve desemprego, houve perda de salários, houve perda de bens, enfim, houve problemas de todos os tipos.
Crise
Diante de todo ocorrido nesse período de recessão em alguns países, uns mais, outros menos, no Brasil a crise volta-se as questões estruturais e a partir daí surgirão novos horizontes com visões diferentes e novos conceitos de economia que com certeza, terão uma linha mais aberta ao ¨inovador¨, não radicalizando, como por exemplo, abandonar o tradicional, mas inovando com atitudes mais corajosas e de maior capacitação.
Questões Estruturais
A capacitação de nossos trabalhadores é uma atitude inovadora. Bons empreendimentos precisam de bons funcionários e bem pagos. No Brasil, os melhores salários estão nas multinacionais e esses altos salários refletem em nossa economia. Claro está que isto não passa de um Beijo de Urso, o grande lucro volta para o país de origem. Isto é o que temos de fazer, ter coragem de colocar nossas empresas a funcionar no exterior. Qualificação e abertura de investimentos em outros países são caminhos novos a percorrer.
