História Da Honda: Japão e Brasil

Honda tem a linha de motos mais vendida não apenas em terras nacionais como também no mundo internacional. Quando o assunto é motocicleta a marca japonesa representa quase que um sinônimo. Ícone do mundo motociclistas, também tem destaque na linha de produção por conta dos veículos grandes com motores capazes de diminuir o número de carbono, notícia para quem vive na troposfera e deseja que o clima fique com menor temperatura.

Você sabia que o maior piloto da história do Brasil (Senna) conquistou troféu da Fórmula-1 no final da década de oitenta do século vinte ao usar estrutura na motorização que foi construída de forma básica com os sistemas e projetos da marca japonesa que também ampliou o seu nome no mercado de motores com a vitória do brasileiro?

História Da Honda: Japão e Brasil

História Da Honda: Japão e Brasil

Soichiro Honda: Pioneiro Em Motocicletas Populares Com Potência Profissional

Durante os primeiros anos do século XX os pais do jovem japonês se impressionavam com o nível intelectual do filho que tinha a capacidade de desenvolver projetos de veículos, como bicicletas, quando tinha menos do que dez anos de idade. Aos treze anos o projeto recebeu aprimoramento e foco por parte da mídia especializada e estabelecida em terras japonesas. Nascia no mundo um gênio dos veículos que em poucos anos no futuro criaria a maior empresa de motos do globo terrestre.

Soichiro Honda: Pioneiro Em Motocicletas Populares Com Potência Profissional

Soichiro Honda: Pioneiro Em Motocicletas Populares Com Potência Profissional

Foi durante a juventude que Soichiro Honda observou nas ruas japonesas a proliferação de veículos e outros tipos de bens importado ao levar em conta que o poder público japonesa tinha acabado de reabrir o mercado ao mundo internacional para importação ou exportações. Em termos práticos a tecnologia estrangeira serviu como inspiração que funcionou para Honda começar a desenvolver pequenos projetos junto com o sonho de inaugurar à própria montadora.

Honda: Pós Segunda Guerra Mundial

Quando jovem Honda se formou no setor mecânico e seguiu para diversos trabalhos na juventude no sentido de desenvolver a carreira profissional. Chegou inclusive a se tornar sócio em pequena montadora na qual também exercia o trabalho diário. Contudo, com a entrada dos norte-americanos na Segunda Grande Guerra à empresa ficou destruída quase que por completo. Assim como o Japão, Honda também precisou encontrar método para reerguer os negócios depois da derrota em nível mundial no aspecto bélico.

Ele não ficou com os braços cruzados esperando o governo trazer a solução. Resolveu investir em novo negócio no ano de 1946 para crescer junto com o país que começava a respirar e retirar os destroços para retomar processo de crescimento econômico. Foi durante o cenário que o Instituto de Tecnologia Honda foi fundado de forma oficial.

Primeira Motoneta Da Honda: Dream D 98 CC

Depois de realizar longos estudos para conseguir motorizar bicicletas da melhor forma possível surgiu a estrutura de motorização tipo A, projeto que embora seja simples era considerado como eficaz e útil ao extremo quando se leva em conta que o sistema poderia ser instalado em qualquer formato de bike. Apenas depois de dois anos o projeto foi aceito por parte dos técnicos que também ajudaram no projeto, momento em que se fundou a Honda Motors.

Contudo, apenas depois de um ano surgiu o primeiro modelo de motoneta com motor de quase cem cilindros. Capaz de atingir velocidades altas e gastar pouco combustível, novidade presente até os dias de hoje nos modelos de moto da Honda. O modelo conquistou não apenas mercado nacional como internacional de forma rápida e além das expectativas.

Ascensão Da Honda: Década De 1960

Apenas da década de sessenta do século XX a Honda começou a investir para fora do mercado asiático. Para conquistar imagem no mundo existiram conjuntos de campanhas em marketing importantes e que marcaram a história da empresa que monta as motos mais famosas do Japão. As corridas da Ilha Mann em calendários britânicos estão na lista das táticas marqueteiras que serviram para melhorar a imagem da marca ao redor do mundo.

Com o sucesso que conquistou em poucos anos no mercado internacional a Honda decidiu ampliar as rotinas de produção ao adicionar projetos para carros e caminhões pequenos. Embora o investimento tenha sido alto, a marca japonesa nunca conseguiu ter o mesmo sucesso de mercado aos produtos que não são motocicletas. Inclusive no aspecto popular, ou seja, a marca é conhecida por ter motos com preços populares e veículos em valores de luxo no mercado brasileiro, por exemplo.

Honda Chega Ao Brasil: Década De 1970

No começo da década de setenta do século XXI, com o Brasil aumentando imagem no mundo não apenas por causa da construção de Brasília como também por conquista do título mundial no FIFA World Cup México 1970, com vitórias convincentes do futebol canarinho. Com o mercado aberto ao empreendimento internacional a Honda não demorou a abrir matrizes de vendas e montadoras em terras nacionais capazes de gerar milhares de empregos aos brasileiros.

Ao ano de 1971 a primeira matriz em terras nacionais foi instalada na capital paulista, foco central da economia nacional e principal município em termos de PIB não apenas no Brasil como na América Latina. A empresa japonesa chegou ao mercado e foi aceita de forma positiva de modo principal por conta dos modelos CB500 que são considerados clássicos em termos de Honda.

A Honda tem forte presença no Brasil. Para ter uma ideia geral se pode dizer que desde os primeiros anos da década de noventa do século XX até o final da primeira década do século XXI a empresa japonesa tem as duas primeiras posições entre os modelos mais populares de vendas em terras nacionais. No Brasil a Honda consiste em montadora com maior valor de popularidade. O destaque acontece por causa das facilidades de pagamento que existem aos compradores que realizam aquisições nas concessionárias oficiais. Claro que o apoio do governo ajuda para o cenário não se modificar por longo tempo

Nos momentos de crise mundial o governo prática o assistencialismo econômico ao fornecer dinheiro às empresas internacionais com matrizes no Brasil no sentido de não acontecer o despedimento em massa de trabalhadores brasileiros, o que também beneficia a Honda.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
História

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