Eventos De Ruptura Do Mundo

O Que é Um Evento De Ruptura?

Um Evento de Ruptura, também conhecido como inovação disruptiva, é qualquer tio de inovação da qual transforme a sociedade e quebre paradigmas. O conceito de evento de ruptura sugere que as inovações venham para alterar a proposta de valor do mundo todo.

Eventos De Ruptura Do Mundo

A democratização do acesso à Internet e a telefonia celular podem ser consideradas modelos de eventos de ruptura, pois esses dois eventos mudaram completamente os padrões de vida da sociedade. Esses dois exemplos de eventos de ruptura, reinventou o mercado, a cultura e os hábitos das pessoas. Atualmente, as empresas capazes de causar eventos de ruptura, com invenções ou descobertas tecnológicas devem dominar o planeta.

Conheça Alguns Eventos De Ruptura Que Ocorreu No Mundo.

Renascimento

Durante muitos anos, historiadores e interessados no universo do Renascimento tiveram muita preocupação em classificar esse movimento como um evento de ruptura com os antigos valores da Idade Media. Os renascentistas, sob um tal aspecto, são colocados como grandes homens que retomaram a tradição cultural greco-romana, a qual foi encoberta pelo dogmatismo e ao longo de todo o medievo a supremacia intelectual da Igreja.

Renascimento

Não podemos negar, por um lado, que o Renascimento foi influenciado profundamente pelos saberes e concepções do mundo clássico. A preocupação com os temas humanos, a noção de beleza, e a exploração do racionalismo atestam esse diálogo entre a Antiguidade e os Renascentistas. Além disso, devemos lembrar de que a Igreja própria foi criticada e buscou combater alguns filósofos, artistas, e cientistas que compõem esse movimento.

No entanto, observando o Renascimento e a Idade Média, com mais atenção um pouco, você pode perceber que esta perspectiva maniqueísta não abarca toda esta experiência. Devemos entender, sob tal aspecto, que o Renascimento não surgiu de uma desejo súbito de se negar tudo aquilo que fora construído na Idade Média. De fato, o que pode ser visto por qualquer um é que a tão criticada ‘idade das trevas’ foi de uma importância extrema para ocorrer o movimento renascentista.

Devemos salientar, em primeiro lugar, que o conhecimento clássico foi na grande maioria preservado pela ação de monges copistas, os quais reproduziam e traduziam o conhecimento dos romanos e dos gregos.

Ruptura Do Eu/Mundo

O delírio representa uma experiência patológica de ruptura, segundo a tradição psiquiátrica. Experiência de ruptura com a realidade, de modo que mesmo assim fique parecendo verídica para que esta vivendo esta experiência. Este delírio significa uma assimetria na relação do ‘Eu com o Mundo’: de todo os espaços operantes relacionais, apenas um hipertrofia-se, o qual reduz todos os outros.

Quando ocorre a ruptura patológica, ou o desenvolvimento patológico, algo que ao delirante se torna evidente, acontece de distorcer o modo de considerar um dos registros dos significados do ‘seu mundo’. Uma interpretação sobrevalorizada, e viciada, a ponto de invadir a vida interior toda do delirante, ocorre a transformação da visão de conjunto de quem possui do mundo substituindo-a por uma imagem inadequada e reduzida à realidade do grupo.

Ruptura Sino-Soviética

Significa a crise nas relações entre a União Soviética e a República Popular da China, que começou no final da década de 50 e intensificou-se durante a década de 60.

As raízes do conflito entre a União Soviética e os Comunistas Chineses remontavam à época em que Mao Tse-tung tomou o poder no Partido Comunista Chinês conta as preferências soviéticas. O Partido Comunista Chinês até esse momento, esteve sob a tutela da União Soviética através da Terceira Internacional ou do Komintern, a organização financiada para promover o comunismo no mundo, por Moscou.

Na luta que teve lugar durante a Grande Marcha, a qual foi pelo poder, ao Tse-Tung converter-se-ia em um líder indiscutível do partido, frente aos dirigentes de formação russa apoiados por Wang Ming, Moscou e Bo Gu. Apesar das antipatia pessoal e as diferenças entre os dois líderes, Stalin e Mao, a vitória comunista  em 1949 na Guerra Civil Chinesa tinha feito a aliança necessária entre os dois regimes por convivência mútua.

Especialmente depois da Guerra da Coreia, a República Popular da China, não podia recorrer à ajuda do Ocidente, e a referência internacional do movimento comunista era a União Soviética, que sob Stalin, conseguiu converte-se em uma das maiores superpotências do mundo. A União Soviética, por sua vez, no seu papel de líder do movimento comunista, no país mais populoso do mundo, via a subida ao poder de um partido comunista, como um passo de extrema importância na expansão da sua influência global e do seu sistema político.

O Fim Do Mundo Como Conhecemos – Grande Ruptura

Paul Gilding, escritor australiano foi entrevistado pelo Milênio em plena Times Square, o Templo do Consumismo, onde ele fez várias declarações como o fim do mundo como conhecemos e sobre a necessidade de conscientização de que toda essa parafernália não é necessária à vida.

“A humanidade está viciada em comprar, viciada em consumir para suprir o vazio interior, a falta de objetivo de cada humano, É o ter para parecer e não ter que ser. Mas, até quando o planeta terá recursos naturais para manter esse consumo descontrolado, sem sentido? Até quando a capacidade do planeta em se regenerar será suficiente para manter este estilo de vida, sem sentido? O clima está mudado, o preço do petróleo só irá subir, a crise de alimentos está piorando, todo o sistema está colapso, porém a humanidade parece não perceber isso, pois continua dentro de sua bolha de consumo, para satisfazer seu inesgotável ego. O problema é que não conseguimos enxergar isso, só conseguimos perceber os problemas imediatos, que nos afetam agora, os perigos imediatos, só conseguimos enxergar a curto prazo. Só conseguimos resolver os problemas pontuais. É assim que somos, devido à evolução humana. Queremos mais, não porque precisamos, mas, porque não sabemos o que fazer de nossa vida. A escassez de recursos naturais, já e clara, mas isso não está mudando a indústria, o varejo os hábitos do consumidor. O problema é que todos pensam no próprio umbigo, ninguém quer se sacrificar pela coletividade, ninguém quer mudar, ninguém quer se doar por nenhuma causa”, declarou o escritor.