As Pesquisas Mais Estranhas De Psicologia e Biologia

Não há chances de conquistar conclusões corretas sem experimentar diversos tipos de pesquisas estranhas que se entrelaçam para a formação do ideal científico. O campo da psicologia traz experimentos intrigantes no sentido de estudar o comportamento ou resolver problemas comportamentais. Nas ciências biológicas certos estudos são realizados com animais, como os camundongos.

As Pesquisas Mais Estranhas De Psicologia e Biologia

As Pesquisas Mais Estranhas De Psicologia e Biologia

Dez Pesquisas Estranhas De Psicologista

  1. Sêmen Antidepressivo: Pesquisadores nunca anunciaram quais foram os motivos do estudo, mas ambos eram para o sexo masculino. Eles foram inspirados por pesquisa feita em 1986, que sugere as prostaglandinas, um componente do sémen, úteis no tratamento da depressão. No entanto, a pesquisa acabou com mais perguntas do que respostas e não existem datas para a continuação e conclusão da ideia.foto2
  2. Empatia e Faces: Pesquisas demonstram empatia para com o outro desenvolvendo semelhança facial. Robert Zajonc e seus colegas mostraram que os casais se tornam mais semelhante à medida que envelhecem. As razões possíveis eram dieta, meio ambiente, predisposições e empatia. Os autores acreditam que a empatia foi motivo que moldou os rostos.
  3. Grupo de cientistas provou que ao segurar algum tipo de objeto na mão, deixar cair e olhar ao redor invés de pegar faz com que a pessoa observada pegue sem se sentir coagida para isso. No entanto, existe o risco de acontecerem interpretações secundárias, como, por exemplo, achar que existe certo tipo de paixão ou interesses diferentes.
  4. Em 1993 os psicólogos Hart e Boltz descobriram que as pessoas com cães possuem maior facilidade em conversar com o público conhecido desconhecido. Além de desenvolver a coragem pela presença dos protetores, também se evolui a confiança com maior facilidade.
  5. Pesquisa demostrou que conforme o status socioeconômico e cultural existe pessoas quê comeriam o próprio cão depois que ele morre.  A surpresa ficou por conta da média alta dos cidadãos americanos que provariam iguaria feita do animal de estimação. Cidadãos pobres, norte-americanos e brasileiros, ficaram na lista dos menos prováveis. Chineses não foram incluídos no estudo.
  6. Embora o tema da pesquisa não seja estranho em demasia, este homem estudou seu acidente vascular cerebral e mereceu lugar na lista de estranhas pesquisas psicológicas. Durante o sono, o pesquisador Alan Hobson teve um derrame no tronco cerebral, em 2001, e decidiu documentar os detalhes sobre como se sentida no processo. O fato fica sinistro ao saber que ele estudava a mesma doença com gatos pouco antes do acidente vascular ocorrer no próprio cérebro.
  7. Esta pesquisa bizarra foi motivada por uma série de discussões sobre a ética nos estudos de psicologia. Em 1976, Middlemist, Knowles e Matter, testaram como a velocidade e o fluxo de urina dos homens em um banheiro público era afetado por invasões de outras pessoas recinto. É misterioso pensar o que os fez querer saber sobre isso, mas eles terminaram o estudo concluindo que o público masculino não prefere ficar ao lado dos outros nos mictórios. Mais próximos uns aos outros se aumenta o tempo para começar a urinar e diminui a persistência do fluxo.
  8.  O professor Clarence Leuba queria saber se as cócegas são reações aprendidas ou respostas inatas. Torna-se estranho quando ele decidiu usar os próprios filhos como sujeitos experimentais. Fez cócegas todos os dias para rastrear as reações. Infelizmente, um dia, Leuba se esqueceu do protocolo e todo o experimento foi arruinado. No entanto, os resultados que obteve até então demonstram que as reações estavam na resposta inata.
  9. Projeto Pombo: BF Skinner, treinador de animais, queria provar que os mísseis são propensos a errar o alvo. Sua ideia foi instalar um dispositivo de visão clara que guiar o míssil. A escolha foi o pombo ao acreditar nas habilidades para mover o nariz de mísseis. O experimento não funcionou conforme previsto por Skinner!

Pesquisas Estranhas Com Ratos Em Laboratórios

01. Rato Pelado

A calvície é apenas a coisa mais estranha sempre testada em ratos. A mesma mutação que faz o cabelo cair também enfraquece de maneira séria o sistema imunitário, de modo que já não se rejeita os enxertos de tecido estranho, mesmo a partir de espécie diferente. E se você é um pesquisador de câncer, o tecido exterior de interesse está nos tumores humanos.

A implantação de células de cancro humanas sob a pele de ratos é uma técnica padrão na pesquisa. Se o tumor encolhe, então existe potencial remédio contra o efeito. Desde o início do século XXI os pesquisadores tentam estabilizar camundongos sem pelos. No início de 2012, cientistas japoneses relataram que o cabelo cresce com sucesso através da implantação de células-tronco humanas na pele de camundongos.

02. Obesidade Mórbida

No verão de 1949, alguns ratos de aparência normal nasceram no Laboratório Jackson, em Maine. Conforme o tempo passou as espécies mostraram apetite voraz, comendo até inchar como almofadas de pele de pequeno porte com caudas. Com as células de gordura, tanto anormalmente grande como numerosa, pesavam tanto como três de seus colegas magros.

Estes foram os primeiros camundongos OB, assim chamados porque eles tinham duas cópias da extinta gene OB. Essa cepa tem sido usada na pesquisa da obesidade e do diabetes. Na atualidade o Laboratório Jackson é uma das maiores instalações de rato de reprodução nos Estados Unidos, oferecendo laboratórios de pesquisa com milhões de espécies.

Descobrir como trabalha o gene OB levou décadas de técnicas denominadas parabiose, que requer uma incisão entre ombro e quadril para baixo nos lados de dois ratos. Uma vez que a ferida foi curada os ratos siameses compartilharam o mesmo sangue.

03. Tumor Para Cada Folículo

Enquanto o gene da leptina levou anos para se encontrado, até os anos 90, os geneticistas da atualidade possuem técnicas sofisticadas para genes individuais. Camundongos carentes de um gene específico e transgênicos modificados para ter genes adicionais são burros de carga do laboratório moderno.

Além de estudar tumores implantados em camundongos, pesquisadores de câncer também trabalham com modelos genéticos e sobre a expressão do gene que torna os ratos propensos ao câncer. O prefixo K5 se refere a uma marca genética que significa a expressão da pele do rato.

Artigo Escrito Por Renato Duarte Plantier

http://www.youtube.com/watch?v=kGrTRfOkOd8
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Categoria(s) do artigo:
Ciência

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