Coisa de Turista…

O Turismo

O turismo é uma palavra com amplas definições e conceitos, mas a mais aceita e difundida nos dias de hoje, pela OMT, que é a Organização Mundial do Turismo – que é uma subdivisão da Organização das Nações Unidas (ONU) – é a de que o turismo se resume em todas as atividades que alguma pessoa realiza enquanto está viajando ou ficando temporariamente em locais que não seja onde ela de fato vive, sendo que o período de tempo que configura turismo deve estar abaixo de um ano consecutivo, e essa viagem pode ter os mais diversos fins, como negócios, lazer, entre outros.

Assim sendo, o turista nada mais é do que um visitante, ou seja, uma pessoa que altera o seu lugar de viver por um determinado período de tempo (mesmo que pequeno), de forma voluntária, deixando a cidade onde reside, trabalha e / ou estuda e passando um tempo nesse outro local. A viagem de um turista não deve ter o objetivo da obtenção de lucro. Existem pessoas que diferenciam um turista de um excursionista, apontando que o primeiro é a pessoa que pernoita pelo menos um dia no novo local, e o segundo é aquele que visita o lugar, mas que não dorme por lá, mas no final, essas definições acabam sendo irrelevantes.

Existe toda uma evolução histórica do turismo, sendo que ele existe desde a idade antiga, passando pela idade média e permanecendo entre a idade média e a idade contemporânea. Os objetivos iniciais do turismo são um pouco divididos, já que alguns estudiosos acreditam que a principal motivação dos primeiros turistas era realmente o descanso e o ócio, a possibilidade de conhecer novas culturas, ou ainda por motivos familiares. Já outros estudiosos pontuam que os turistas só começaram a existir por causa de motivações mais sérias, como guerras, movimentos de conquista e movimentos migratórios, expansão do comércio, entre outros.

Porém, entre todas as épocas que foram citadas acima, independentemente da motivação, o turismo não era forte como conhecemos hoje em dia e esse “boom” aconteceu não há muito tempo, entre os anos de 1950 e 1973, que foi a época em que o turismo internacional passou a crescer em um ritmo considerável, tendo como possíveis motivos a maior difusão da ideia de ócio entre os países do ocidente, bem como um aumento da estabilidade social, o que dez com que as pessoas passassem a se interessar mais pela ideia de realizar viagens. Outros fatores que contribuíram para a intensificação do turismo foram o surgimento da sociedade do bem estar, que mostra que as pessoas que tem suas necessidades básicas atendidas acabam criando novas necessidades, como as viagens, por exemplo.

A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais na maioria dos países também fez com que as pessoas quisessem aproveitar mais seus momentos de folga viajando. Durante esse período citado também aconteceu a estabilização e o aumento da produção em série de automóveis, que fez com que o acesso a eles se tornasse mais fácil e consequentemente possibilitou que as pessoas conseguissem se locomover e ir para novos lugares de maneira mais simples e autônoma, tudo isso refletindo muito positivamente no turismo.

Ainda que existam vários lugares no mundo e que cada viagem seja de um jeito, contando com pontos turísticos e culturas totalmente diferentes uma das outras, com o passar dos anos e a grande globalização desse ramo, acabaram se criando muitos hábitos que são extremamente comuns entre os turistas, que se tornaram clássicas, independentemente do local onde se está visitando, sendo que esses passam até mesmo a serem cômicos. E é exatamente esse o foco do artigo de hoje, que irá mostrar quais são as principais “coisas de turistas” da atualidade

Coisas de Turistas

Como já foi apontado acima, os turistas tem basicamente tem um papel a cumprir no local onde estão, já que os costumes e atitudes são praticamente previsíveis e chegam a ser engraçadas, mas para as pessoas que não desejam ficar com um papel quase ridículo, existem algumas dicas que farão com que os moradores locais enxerguem o turista como uma pessoa interessante, e não somente “deslumbrada”, como é o que parece em grande parte das vezes, e não só isso, essas dicas de “coisas de turistas” também farão com que a viagem possa ser aproveitada da melhor e mais segura forma possível.

A  primeira coisa que um turista não deve fazer é buscar economizar, ou até mesmo não aderir a um seguro viagem, que nada mais é do que um seguro que cobre gastos com hospital ou ainda se a mala for extraviada, tendo em vista os inúmero imprevistos que esse seguro pode cobrir e a frequência com que esses inconvenientes podem acontecer, um seguro do tipo é indispensável. Junto com isso, também é importante fazer uma espécie de kit remédios para levar na viagem, com os itens mais básicos, como comprimidos para enjoos, dores de cabeças, diarreias e dores de barriga, dores de dente, entre outras coisas, já que esses problemas podem acabar arruinando uma viagem. É importante colocar só as coisas indispensáveis, já que outra dica extremamente importante é diminuir a quantidade de malas no máximo possível, economizando assim tempo, e claro, dinheiro.

Outra coisa extremamente importante, mas nesse caso especificamente para viagens internacionais, é planejar com atenção e cuidado a troca do dinheiro, já que fazer isso no Money Exchange do Aeroporto as taxas são muito altas – quase exorbitantes – além de eles poderem cobrar também uma espécie de taxa a mais para administração. Ainda falando a respeito de finanças nas viagens, um erro que muitos turistas acabam cometendo é guardar todo o dinheiro em um único lugar e andar com uma quantia muito alta, já que assaltos podem acontecer em qualquer lugar do mundo, e assim sendo, o ideal é que se deixe um pouco no hotel (ou no lugar onde a pessoa está hospedada), outra parte na bolsa e outra parte em algum outro lugar seguro. É importante também reservar um dinheiro para possíveis emergências.

Outros costumes clássicos de turistas que podem e devem ser evitados são coisas como colocar cadeados em pontes, já que isso, apesar de super tradicional, pode acabar a longo prazo interferindo na estrutura do ponto turístico. Além disso, os turistas também precisam perder o costume de tirar fotos com flashs em locais como exposições e museus, já que ainda que tenham placas avisando e funcionários supervisionando isso, muitas pessoas não perdem esse hábito complicado. Outra coisa que precisa ser cancelada dos hábitos dos turistas é a prática de subir em estátuas e monumentos para tirar foto. Utilizar animais como atração e itens para fotos, apesar de super comum, também é super dispensável, já que isso é uma imensa fonte de maus tratos.

Seguindo todas essas dicas e com uma alta dose de bom senso, a viagem com certeza será muito proveitosa, interessante e agregadora, tanto para o turista, quanto para os locais, já que a troca de experiências será realmente efetiva.

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Categoria(s) do artigo:
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