Os Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

O futebol é, sem dúvida, o cartão postal do Brasil, assim como o Carnaval, já que o país é conhecido no exterior pelos ótimos craques futebolísticos e também pela enorme festa que é promovida durante os 4 dias de feriado carnavalesco.

E, falando de futebol, o país é referência neste assunto. Isso porque a euforia e o amor que os vários torcedores do país têm pelos seus times extrapolam todos os limites. É muito raro conhecer algum brasileiro que não torça por nenhum time específico.

Os Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

Os Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

Entretanto, quando a Seleção Brasileira entra em campo, não importa se o jogador X é do time Y. O que importa é a união de todos os talentos para que consiga ganhar a partida. E todo jogo que envolva a seleção é motivo de euforia. Aliás, somos o país do futebol, e ganhar os jogos, é uma maneira de nos afirmar nesse título.

E a seleção brasileira tem uma gama de jogadores que já a representou muitas vezes, tanto que são conhecidos por terem jogado para a seleção brasileira mais vezes em sua carreira. E é essa a proposta do nosso artigo de hoje. Aqui você vai conhecer alguns dos jogadores que mais jogaram pela Seleção Brasileira, enquanto ainda estavam em atividade nos campos. Vamos lá?

Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

A Seleção Brasileira é, dentre as nações, a única que possui 5 títulos mundiais,  sendo, assim, uma das mais respeitadas no mundo do futebol. Os craques que mais ficaram a frente da seleção fizeram um bom trabalho, seja ao fazer gols, seja ao contribuir para os lances que terminaram em gol, enfim. Destacaram-se. Confira alguns deles a seguir:

Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

Jogadores Que Mais Jogaram Pela Seleção Brasileira

Taffarel

Cláudio André Mergen Taffarel, conhecido somente por Taffarel, defendeu a Seleção Brasileira entre os anos de 1987 a 1998, somando 108 jogos com a camisa do Brasil. Como profissional, jogou pelo Internacional, pelo Parma, Reggiana, Atlético Mineiro, Galatasaray e, novamente, o Parma.

Além disso, treinou Galatasaray por duas vezes, em 2004 e 2011.

Djalma Santos

Considerado o maior lateral que o mundo já conheceu, pela FIFA, Djalma Santos deixou seu legado na Seleção. Atuou por ela durante os anos de 1952 a 1968, e teve um total de 113 jogos disputados com a camisa da seleção.

Djalma, durante os anos onde exerceu a carreira de jogador, passou por três clubes: Portuguesa, onde ficou entre 1948-1959, jogando cerca de 440 jogos vestindo a camisa do clube; Palmeiras, onde ficou de 1959 a 1968 (com um saldo de 498 jogos); e, por fim, de 1968 a 1972 atuou pelo Atlético Paranaense, com 32 jogos, encerrando, assim, a carreira.

Djalma Santos faleceu em 23 de julho do ano de 2013, aos 84 anos, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.

Pelé

O “Rei do Futebol”, assim é chamado Edson Arantes do Nascimento, ou simplesmente Pelé.  Nascido em 23 de outubro de 1940, na cidade mineira de Três Corações, Pelé atuava nos campos como atacante, e defendeu a Seleção Brasileira durante os anos de 1957 a 1971, tendo aproximadamente 115 jogos vestindo a camisa verde-amarela. Em sua carreira profissional, defendeu o Santos entre 1956 a 1974, com a incrível marca de 1115 jogos com a camisa do clube. E, de 1975 a 1977 escolheu o New York Cosmos como nova casa. Jogou pelo clube estadunidense 106 vezes, encerrando, assim, a sua carreira.

Pelé, por conta de seus mais de 1300 gols, é considerado como maior artilheiro da história do futebol.

Rivelino

Roberto Rivelino, nascido em 1ª de janeiro de 1946 é mais um jogador que teve uma importante participação quando atuou pela Seleção. Com um total de 121 jogos, distribuídos entre os anos de 1969 a 1978, Rivelino também era conhecido por Bigode ou simplesmente Riva. Em sua carreira profissional, Rivelino passou por vários times brasileiros: Corinthians, Portuguesa, Fluminense, São Paulo, New York Cosmos, e o AL- Hilai. Entre 1965 e 1978 jogou mais de 820 jogos, somados com todos os times por onde passou. Rivelino é considerado o maior jogador que o Corinthians, um dos times mais importantes do Brasil, já teve.

Roberto Carlos

O jogador Roberto Carlos da Silva Rocha, mais conhecido somente por Roberto Carlos, é mais um que contribuiu para a história da Seleção Brasileira, dedicando grande parte de sua carreira para isto. Jogando de 1992 a 2006, atuou o equivalente a 132 jogos com a camisa verde e amarela. Os times de sua carreira profissional são: União São João, Atlético Mineiro, Palmeiras, Internazionale, Real Madrid, Fenerbahçe, Anzhi Makhachkala e Corinthians. Atualmente, está aposentado dos gramados, mas como jogador. Ele é treinador, sendo o Sivasspor, da Turquia, sua casa atual.

Roberto Carlos já foi vítima de racismo, enquanto ainda jogava.

Cafu

O jogador Cafu, cujo nome é Marcos Evangelista de Morais, e é, até o momento, o jogador que mais defendeu o time do Brasil. Com um total de 150 jogos divididos em 16 anos de atuação pela Seleção Brasileira, Cafu também defendeu vários outros times em sua carreira profissional: Já vestiu a camisa do São Paulo, do Juventude, do Palmeiras, do Milan, do Roma e do Real Zaragoza.  E, em 2008, anunciou a sua aposentadoria dos gramados. Cafu é um personagem importante da conquista do pentacampeonato na copa do mundo do ano de 2002, sendo uma figura sempre lembrada quando, no momento do recebimento da taça, Cafu erguê-la para o alto, em êxtase.

A Seleção Brasileira Hoje

Se compararmos a Seleção Brasileira, de alguns anos atrás, veremos como ela está mais “jovem”; isto é, os jogadores são mais novos, geralmente vindos do sub-20 ou revelações dos times brasileiros. Uma das maiores estrelas dessa nova Seleção é Neymar, jogador que brilhou nos Santos e hoje está defendendo o Barcelona, mesmo time de Lionel Messi, o maior jogador da Argentina em atividade atualmente, e considerado o Melhor do Mundo.

Os pensamentos estão voltados para a copa de 2014, que será realizada no Brasil. O hexa, que não veio em 2006 e 2010 pode aparecer no ano que vem. O jeito é esperar e torcer.

Por Francisco Prado

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