Rubéola Congênita

Rubéola

A Rubéola foi mencionada pela primeira vez, em 1866 e em l938, ficou confirmado cientificamente que ela é uma doença de origem virótica. A relação dessa doença com as mal-formações congênitas, foi estabelecida pelo Oftalmologista Norman Greeg. O agente etiológico da doença é um vírus RNA, do gênero Rubivirus, família Togarividae. A transmissão do vírus se dá de forma vertical, por meio da placenta.

Vacinas

Vacinas

Crianças recém nascidas podem liberar o vírus por suas secreções norofaringes, pelo sangue, urina e fezes, isto tudo por um período longo que pode chegar até o segundo ano de vida, com 3% de possibilidades de infecção. Quando no primeiro mês, as possibilidades são de 80%. O feto infectado produs anticorpos específicos para a Rubéola Congênita antes mesmo do seu nascimento, o que vem a confirmar que a infecção é congênita. Portanto esta doença merece todo o cuidado e preocupação, pois é proveniente da infecção do útero da mãe, pelo vírus RNA, durante a gravidez, o que pode resultar em Aborto, morte fetal ou ainda em anonáceas congênitas, como a Diabete, cataratas, glaucomas e surdez, entre outros riscos.

Rubéola Congênita

Rubéola Congênita

A situação da Rubéola no Brasil

No Brasil, a Rubéola, na década de 90, cresceu de 200 para 600 casos, o que fez com que as autoridades sanitárias do pais, a partir daí, dessem um incremento maior para que se pudesse detectar com maior eficiência o aparecimento da doença. O fortalecimento do controle do Sarampo e da Rubéola revelou a necessidade de um maior controle e prevenção da doença no Brasil. Assim sendo, foram ativados em todos os Estados da Federação, os serviços dos Agentes de Saúde pública brasileira, não só no setor de vigilância sanitária, mas principalmente em exames laboratoriais e complementares que possam definir mais rapidamente o diagnóstico, oferecendo ainda atendimento clinico adequado.

Sindrome

Sindrome

Ações para erradicar a Rubéola

Entre outras tantas ações de combate a expansão da Rubéola no Brasil, está a Vacinação das mulheres que estão em idade fértil. Todo esse conjunto de ações por parte do governo vem alcançando bons resultados, principalmente com a redução dos casos, que ao que tudo indica a interrupção do contágio com o vírus da Rubéola está próximo, pois nos últimos anos, apenas l3 casos foram diagnosticados e tratados com sucesso, o que não permite o descuido e muito menos a interrupção das ações governamentais que o Ministério da Saúde vem desenvolvendo com o objetivo da erradicação total do problema, zerando de uma vez por todas, essa doença tão nociva a sociedade e principalmente, as famílias das classes menos favorecidas, que sempre encontram dificuldades maiores para procedimentos adequados em relação à doença. O Fim Está Próximo, mas não se descuide Fique Alerta, pois a Rubéola pode apresentar alguns sintomas como as lesões na pele das crianças, febre, dor de cabeça, aparecimento de ínguas atrás das orelhas. São sintomas que podem aparecer em apenas 50% das crianças infectadas. N atualidade, dispõe-se de um exame de sangue, o IH que é capaz de informar a presença ou não do vírus nas pessoas.

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Categoria(s) do artigo:
Doenças

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