Após a descoberta de plutônio no solo da usina nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, e a alta radiação na água, fizeram com que o governo japonês admitisse que a situação é “bastante grave” e ainda continua fora de controle no país. Na última segunda-feira, pequenas quantidades de plutônio no solo da usina nuclear foram detectadas e, mesmo que isso não represente risco à saúde da população, há a comprovação de que ocorreu um vazamento de um dos seis reatores da central da usina.
Naoto Kan, que é o primeiro-ministro japonês, classificou a situação que o país enfrenta como “imprevisível”, o que faz com que haja maior atenção das autoridades governamentais possível. Desde sábado, a situação na usina vem se agravado e os trabalhadores da empresa operadora, a Tepco, ainda continuam a tentar refrigerar seus seis reatores, mas a cada novo dia encontram uma nova dificuldade.