Casos De Massacres Em Escolas Americanas

Os casos de active shooters são os mais habituais nos EUA do que em outros países, embora tenham acontecido vários ocorridos na Rússia, Finlândia, Israel e em outras nações Europeias, mas não há uma resposta definitiva para este acontecimento. Existem alguns fatores como o bullying, drogas, cópia de modelos de jovens violentos, doenças mentais, violência, fácil acesso de arma e maus tratos infantis.

Casos De Massacres Em Escolas Americanas

Casos De Massacres Em Escolas Americanas

Os EUA têm uma grande potencia deste tipo de incidentes. As crianças sofrem muitas formas de violência escolar como familiar, são humilhadas e astralizadas nas redes sociais. Os jovens mentalmente violentos e irregularmente acompanhados e tratados são em elevado número. Os modelos de papéis violentos, no cinema, nas escolas, nas ruas, ou seja, bate recordes, a violência é muito americana. Outro elemento é que a população americana tem uma cultura de drogas e acesso fácil a armas de fogo.

Outro elemento é que a população americana tem uma cultura de drogas e acesso fácil a armas de fogo

Outro elemento é que a população americana tem uma cultura de drogas e acesso fácil a armas de fogo

Os EUA têm uma grande lista de incidentes e massacres com as armas de fogo nas escolas. Em 16 de abril de 2007, o estudante sul-coreano radicado nos Estados Unidos, Cho Seung-Hui, matou 32 pessoas, entre alunos e professores, na Universidade Virginia Tech, em Blacksburg, a 390 quilômetros de Washington. Em seguida, ele se matou. Em material deixado gravado, ele dizia: “Eu morro como Jesus Cristo, para inspirar gerações de gente fraca e indefesa”.

Outro ato interessante é o grande número de ocorrências nas duas décadas de 1991 a 2011 que iguala com o surgimento da internet e o prático acesso à informações. Se notarmos  as estatíscas dos homicídios provocados com armas de fogo, vamos ter em média anualmente, 255 na França onde se assiste os filmes mais violentos da Europa, 39 no Japão de onde vem a maioria dos jogos violentos, 381 na Alemanha, a nação com a história mais manchada por violência do mundo, 11.127 nos EUA homicídios. Os números indicam que algo de errado esta acontecendo do outro lado do Atlântico.

Os Estados Unidos têm um caldo explosivo que potencia este tipo de incidentes. Muitas crianças sofrem várias formas de violência, quer escolar, quer familiar, assim como são ostracizadas e humilhadas nas redes sociais. Os jovens mentalmente violentos e insuficientemente acompanhados e tratados são em número elevado. Os modelos de papéis violentos, nas ruas, no cinema, nas notícias, batem recordes, ou seja, a violência é muito americana. Outro fator é que a sociedade americana tem uma cultura de drogas, assim como acesso fácil a armas de fogo.

Os Estados Unidos têm uma longa lista de massacres e incidentes com armas de fogo em escolas. Columbine em 1999, no Colorado, ou a Politécnica, da Virgínia em 2007, são alguns dos exemplos mais conhecidos e dramáticos com grande número de mortos. Mas na realidade acontecem massacres todos os anos nas escolas americanas. Este tipo de ocorrências são crimes da atualidade e ilustram o caos psicológico e social que se instalou na comunidade juvenil. Definitivamente, os massacres cometidos foram planeados meticulosamente, sendo de uma crueldade e violência desnecessárias, em ambientes que deveriam ser de paz, fraternidade e alegria. Este foi o mais sangrento massacre já acontecido numa unidade escolar no mundo.

A tragédia de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, com a morte de mais de 10 estudantes executados por um ex-aluno, traz à lembrança episódios dramáticos como o da Virginia Tech e da escola secundária Columbine, nos Estados Unidos.

Em 1966, um dia após matar a mulher e a mãe, Charles Whitman, estudante de 25 anos, entrou atirando na Universidade do Texas e matando 13 pessoas. Em dezembro de 1997, um adolescente matou 11 estudantes e feriu 5, na escola Paducah, no Kentucky. Em março de 1998, dois adolescentes colocaram fogo no colégio que estudavam, matando 4 alunos e 1 professor, em Jonesboro, Arkansas. Em abril de 1999, um ano depois, aconteceram massacres de professores e estudantes mais emblemático da história do ensino, o da escola secundária Columbine, em Littleton, Colorado.

Dylan Klebold e Eric Harries mataram 13 pessoas, feriram 25 e depois se mataram. O crime foi planejado com antecedência chocou os Estados Unidos que deu inicio a uma intensa discussão sobre a agilidade de compra de armas e deu origem a dois filmes: a ficção baseada nos fatos reais “Elefante”, de Gus Van Sant e o documentário “Tiros em Columbine”, de Michael Moore. Em fevereiro de 2008, um estudante atirou contra amigos, matando 5 e ferindo 15, da  Northern Illinois University.

Este tipo de ocorrências são crimes da atualidade e ilustram o caos psicológico e social que se instalou na comunidade juvenil. Definitivamente, os massacres cometidos foram planeados meticulosamente, sendo de uma crueldade e violência desnecessárias, em ambientes que deveriam ser de paz, fraternidade e alegria. Um memorial com quadros pregados num muro, com frases dos pais, professores e alunos da escola americana lembra o massacre nos Estados Unidos. Na ocasião, dois alunos do Instituo Columbine, Dylan e Eric, entraram na escola armados e mataram doze adolescentes e um professor. Dias depois os alunos se suicidaram.

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Categoria(s) do artigo:
Criminalidade

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