Notícias vindas de São Paulo afirmam que a construção civil poderá reeditar um novo lance de consolidação entre empresas do setor e que tenham ações na Bolsa de Valores, porem com oportunidades limitadas e valores mais elevados. São três as empresas de capital aberto que darão lugar a uma única e nova empresa da construção civil atuando no mercado nacional, a Agra, a Klabin Segal e a Abyara. O que se espera é que com a melhora do caixa das construtoras, a consolidação limitada no setor imobiliário à frente, seja uma realidade, pois a nova situação no mercado, deve restringir limitando novas fusões no futuro. O momento é de Luz no Fim do Túnel. O que precipitou o movimento de consolidação das empresas através de fusões para fugir ao risco de quebrar foi às dificuldades de acesso ao credito por parte de algumas companhias, mas esta situação melhorou.
Consolidação Limitada no Setor Imobiliário
Se no futuro houver outro movimento de consolidação, será pela estratégia de mercado e não pelo risco de quebrar se não forem incorporadas. No ano passado, a incorporação da Company pela Brascan, foi um exemplo de estratégia de negócio e não por problemas financeiros, pois embora não haja Muito Dinheiro, a situação é estável e não há riscos de quebrar. Mas para empresas de capital aberto, com ações na Bolsa de Valores, tudo pode acontecer, por uma questão de negócios.
Setor Imobiliário
A venda de ações propicia a troca de mando ou de comando, sem que a empresa tenha por isso problemas de liquidez. Na atualidade, essas empresas com ações na bolsa, vêm experimentando forte vaporização, em grande parte, pelo otimismo do mercado e em relação ao plano do governo, Minha Casa, Minha Vida, que tem uma previsão de construir um milhão de moradias, o que atraiu capital a essas empresas que tiveram suas ações valorizadas. Para se ter uma idéia dessa valorização, uma dessas empresas, no inicio do ano passado, uma ação sua valia 1.20 real e hoje, se vendida, vale 4.73 reais.
Consolidação Limitada
Para os entendidos no setor imobiliário, é improvável uma nova rodada de fusões de empresas do setor imobiliário que para eles, está com sua consolidação através de fusões, limitada justamente pela evidência da consolidação do mercado da construção civil, cujos indicadores econômicos são todos dirigidos para uma rápida e crescente recuperação da economia. Esta será puxada, sem dúvida, pelo setor da construção civil, pois o governo brasileiro com projetos governamentais permitirá o crescimento e o desenvolvimento da economia como um todo, não só por seus projetos, mas pela cadeia de desenvolvimento que isto provocará, além das grandes obras necessárias a realização da Copa do Mundo, em 2014 que em breve estarão sendo iniciadas e servirão com verdadeiros Cartazes de Motivação para uma festa que abrigará em nossa terra, cidadãos do mundo inteiro.
