História da Oceania

Antes de fazer qualquer tipo de artigo que se relaciona com o menor continente do mundo existe a necessidade de explicar a história dos principais países e ilhas que estão compostas na região que foi importante às tropas aliadas vencerem a segunda guerra mundial em ataques contra os japoneses.

Colonização da Austrália

Austrália consiste no principal país do continente e nos dias de hoje represente local com cidades desenvolvidas de forma econômica, além da ampla presença de desertos que se espalham de Leste a Oeste. De acordo com relatos históricos existe a crença de que os primeiros indígenas e aborígenes chegaram ao local em aproximados 120 mil anos antes de Cristo.

Formação da Oceania e Exploração da Europa

Em termos práticos a fundação da Oceania como um conjunto de povos aconteceu poucos anos antes de Cristo, na região de Fiji. Não se pode ignorar o fato de que o primeiro império que se formou como potência foi o Tu’i Tonga que conseguiu emergir a força e por consequência se expandir em termos quantitativos.

Na região de Tonga começaram a surgir termos para designar a presença de monarcas desde o ano de 1600. Aconteceu o título de primeiro rei da região, denominado George Tupou II. Depois de diversos títulos de nobreza aconteceu a invasão por parte dos britânicos. OS britânicos chegaram ao local e implantaram o título máximo do executivo no ano de 1874, com o Conselho se estabelecendo em 1876.

Fernando de Magalhães e Oceania

Não se pode ignorar o fato de que os europeus começaram a explorar a região no século XVI. Entre as principais expedições de membros do Velho Continente na Oceania vale o destaque a Fernando de Magalhães que não descobriu apenas as Marianas como também outras ilhotas que circulam a zona continental.

Abel Tasman e Oceania: Tasmânia

No final da primeira metade do século XVII aconteceu outra descoberta europeia que foi fundamental em termos de Oceania. O navegador Abel Tasmanna descobriu não apenas a Nova Zelândia como também o território da Tasmânia, batizado de forma principal em homenagem ao seu nome.

James Cook e Oceania

Entre os principais descobridores de regiões da Oceania talvez o melhor destaque fique por conta das descobertas de James Cook que de forma prática virou uma lenda na época por causa do espírito aventureiro e em consequência das conquistas que trouxe para a coroa britânica. Fez a exploração da parte leste australiana e das ilhas que se encontram na mesmo zona do Pacífico.

Aos poucos grande parte da Oceania começou a ser dominada por representantes ingleses. A Austrália virou parte do império no ano de 1788 e na sequência os outros territórios foram colonizados aos poucos e em disputa contra os aborígenes. Não se pode ignorar o fato de que a Oceania não pertencia apenas à Inglaterra. A França também estava presente no território, como no caso da Polinésia Francesa, por exemplo, domínio que começou a se estabelecer em 1889.

Outro ponto a se considerar está na presença dos alemães que se estabeleceram na Nova Guiné com novas colônias na segunda metade do século XIX. Vale ressaltar que os Estados Unidos não ficaram com os braços cruzados e também começaram a iniciar expedições na Oceania, o que resultou de forma prática na integração do Havaí como território estadunidense nos últimos poucos anos antes de começar o século XX.

Nações em extremo e com cunho de potências em domínio do mesmo continente apenas poderiam resultar em intrigadas de forma diplomática, o que poderia estourar em uma grande guerra. Para resolver a problemática aconteceu a Convenção Tripartite no ano de 1899.

Oceania na Segunda Guerra Mundial

Do mesmo modo que a Persa começou a dominar pequenas ilhas para tentar invadir Atenas e Esparta, os Estados Unidos junto com os aliados usaram as ilhotas da Oceania para avançar às terras japonesas. As bases locais foram indispensáveis para o Projeto Manhattan que trabalhou de forma intensa para elaborar a bomba nuclear antes dos alemães e por consequência vencer a batalha.

Na década de quarenta do século XX os franceses aceitaram o fato de polinésios serviram às tropas dos aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Interessante notar que em terras japonesas a Polinésia Francesa já estava na contabilidade de ilhas que seriam dominadas em pouco tempo por forças do Japão durante o maior conflito militar do século. Porém, japoneses não conseguiram realizar a invasão durante os cursos que aconteceram nas ilhas do Pacífico.

No entanto os japoneses conseguiram vitórias no pacífico ao invadir as Ilhas Salomão e Nova Guiné. As batalhas começaram a avançar até o momento que a bomba nuclear estourou e por consequência prejudicou as campanhas dos japoneses. Embora poucos livros de história se reserve a fazer comentários a Oceania foi palco de inúmeras batalhas entre estadunidenses e japoneses.

Austrália, Nova Zelândia e Nova Guiné foram locais nos quais as batalhas se intensificaram de forma considerável até o final oficial do século XX. Campanhas de Bornéu, Ilhas Salomão e Darwin foram conhecidas por causa de ataques referentes aos aviões que de forma constante realizavam danos entre si no sentido de prejudicar as bases do eixo ou de aliados.

Oceania Depois da Segunda Guerra Mundial

Depois da Segunda Guerra Mundial diversos países se tornaram independentes, embora o Havaí fizesse questão de continuar com o domínio dos Estados Unidos. A Lei de Westminster que começou no ano de 1942 marcou os movimentos independentes de na Nova Zelândia e no território australiano sob a ótica das leis legislativas do Rio Unido.

No começo da década de setenta foi vez de Tonga e Fiji se tornar independente e ao mesmo tempo inspirarem outras nações da Oceania a seguirem os mesmos movimentos. No começo dos anos oitenta do século XX começaram a surgirem movimentações contra os testes químicos que aconteceram em territórios colonizados por franceses.

Na metade dos anos noventa do século XX começaram os movimentos franceses para retirar as bases por causa da pressão em termos de opinião pública, momento no qual o poder público da França assinou o Tratado de Proibição Completa de Testes.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
História

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