Filmes para Passar na Empresa: TOP 08

A maioria das pessoas gasta grande parte da vida no trabalho, local desanimador – fato que tem a ver do porque da grande parte dos personagens dos filmes não gastarem parte do tempo no itinerário. Mas isso não quer dizer que Hollywood não produziu sua parcela de declarações cinematográficas sobre o tema. Se estiver à procura de dramas inspiradores, declarações pensativas sobre o que significa o emprego remunerado, ou apenas alguns risos, então passe algum filme na empresa durante o expediente para fugir na rotina e ganhar em motivação no futuro.

A: Clerks: Filmes para Funcionários na Empresa

Para a maioria dos filmes na lista, a vida ativa constitui o plano de fundo para uma trama maior, ou algum tipo de declaração abrangente sobre o mundo em que vivemos. O clássico 1994 que lançou a carreira de Kevin Smith apenas quer mostrar um dia na vida de uma dupla de funcionários de shopping. Ao longo do filme, ambos preenchem mudança com facadas tímidas no trabalho, um breve jogo de hóquei, visita a ao velório e montes densos de diálogo sobre tudo, desde relacionamentos até às implicações morais dos filmes do Star Wars. Extremamente rentável e influente. Clerks capturou um momento no tempo à geração de vinte e poucos anos descontente e ganhando tempo em empregos insatisfatórios enquanto tentam descobrir o que fazer com as vidas.

B: O Diabo Veste Prada: Filmes para Relaxar no Trabalho

Streep é certamente uma pessoa adorável na vida real, mas ela pode ser desagradável quando as câmeras estão ligadas. Caso em questão: O Diabo Veste Prada, a adaptação de um livro que conta a história sobre os estragos produzidos por um editor de revista de moda tirânico sobre a vida dos subordinados. O personagem de Streep está horrível, o que gerou a ordem de valor além do que US$ 325 milhões de vendas de ingressos.

C: Glengarry Glen Ross: Cuidado com a Competição

Acha que a dinâmica de sua empresa é brutal? Tentar nadar com os tubarões de Glengarry Glen Ross, um estudo de caso, pode demonstrar a rapidez de um escritório que se desintegra quando uma equipe de vendas entra em competição de modo exacerbado – e todos acabam menores e em segundo lugar por perderem o emprego. Trabalho escrito por David Mamet. Al Pacino ganhou uma indicação ao Oscar. Não é para os fracos de coração, pode provocar estremecimentos de reconhecimento, mas representa, conforme as palavras de crítico Christopher Null, do Filmcritic: “Uma obra-prima absoluta”.

D: Gung Ho: Filmes e Empresas

Filmado no auge do Japão em 1980 no que tange ao ressurgimento econômico, jogado em cima preocupações americanas sobre a sua indústria automobilística lutando com uma comédia sobre um capataz fora-de-obra (Michael Keaton), que convence uma empresa japonesa a assumir a fábrica de fachada da sua cidade. Sua premissa preparou o palco para a interessante na combinação de humor de cultura e observações socioeconômicas, embora o roteiro se baseie de modo prático às piadas fáceis com base em estereótipos culturais datados (industriosos japoneses ou americanos preguiçosos, por exemplo). Como crítica a Revista Variety argumentou: “O conflito entre culturas é bom para uma risada e um pensamento sóbrio ao longo do caminho”.

E: O Homem do Terno de Flanela Cinza

Nos anos após a Segunda Guerra Mundial! Época de relativa paz e prosperidade deu origem aos novos padrões de riqueza para a classe média americana e um novo conjunto de expectativas para chefes de família em carreira de espírito. Hoje, temos a tendência de rir com o estereótipo dos anos cinquenta do século XX, como uma época de gramados bem aparados, aparelhos brilhantes e almoços de Martini no clube de campo. Porém, há quem reconheça que novos costumes da sociedade nem sempre representa a principal moral da história. O New York Times apontou a obra como “madura, fascinante, sensível e comovente”.

F: Tempos Modernos: Filmes de Trabalho

Observa os efeitos de longo alcance da industrialização moderna ao usar a Grande Depressão como um cenário pungente para o conto de um infeliz trabalhador de linha de montagem sujeito às indignidades. Primeiro no trabalho, onde simplesmente tenta manter a postura, mas desencadeia um colapso nervoso. Em seguida entra em conflito direto com o mundo moderno, cada vez mais sem sentido.

Carlitos entra e sai da prisão por diversas vezes, em grande parte dos casos não era a causa do problema, mas sim era enganado ou preso por motivos terceiros. Quando saiu do centro de tratamento e voltou ao trabalho acabou por ser confundido com um comunista que reivindicava direitos dos trabalhadores na frente da fábrica. O filme também serve para que os funcionários se contentem melhor com as condições de trabalho quando se compara com o cenário que existir nas primeiras décadas do século XX, que vivia crise por causa das Guerras Mundiais e crises econômicas financeiras que causavam caos ao redor do mundo.

G: Social Network: O Filme do Facebook

Um bom filme sobre ir de um conceito para a realidade. Com a metragem permanece uma pergunta, ele não lhe mostrar como uma pessoa comum pode continuar a fazer coisas grandes. De qualquer forma representa paradigma interessante sobre dar um passo para trás no sentido de voar no futuro, visto que o rapaz largou os estudos na universidade para se concentrar de forma exclusiva no projeto. Também representa o paradigma perfeito de que a prática possui valor superior do que a teoria.

H: Sherlock Holmes e a Arma Secreta (última opção)

Quase todos gostam de filmes sobre mistérios. Sherlock Holmes representa como nazista espião para disfarçar e ajudar o cientista Dr. Franz Tobel por causa da nova invenção, uma mira que servia para escapar de armadilha Gestapo na Suíça. Ambos voaram para a capital inglesa, onde Holmes o coloca sob a proteção de seu amigo, o Dr. Watson. O cientista escapa contra instruções de Holmes para uma reunião secreta com sua noiva (Charlotte Eberli) e fornece envelope contendo mensagem codificada. Ele diz a Charlotte para dar a Holmes se alguma coisa acontecer. Deixando o apartamento dela, uma tentativa de rapto por espiões alemães é frustrada.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Filmes

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